outubro 19, 2025

E se de repente ...

Alguém que perseguiu a religião cristã com sinistra crueldade -lembremos o México, o Perú com o Sendero Luminoso, a China, a Coreia do Norte, a esquerda Espanhola e Portuguesa (mas menos)- venha agora argumentar contra a Burca usando a liberdade religiosa como argumento? Soa falso. Os objectivos são outros: destruir o Ocidente e os seus valores de liberdade e igualdade da mulher nas sociedades.

A Burka é uma imposição do machismo tóxico do Islão, é um anulamento total da mulher, é a sua humilhação e a redução a um objecto andante sem personalidade, sem rosto e sem existência física. A mulher não herda, o seu testemunho não vale como o do homem em Tribunal, os filhos não herdam o seu apelido: vivem num apartheid. Mas leiam o Corão sobre o tratamento reservado à mulher e o que acontecia às mulheres capturadas pelo exército do profeta. Os movimentos feministas também apoiam a Burka e o discurso de simpatia assemelha-se ao namoro de Hitler com o Mufti de Jerusalém.

A mulher quer usar a Burka? Chama-se sindrome de Estocolmo. O homem exige? Chama-se violência doméstica. Ambos têm resposta no nosso sistema de saúde ou judicial e penal.

A questão "cultural" invocada também é risível. Que pretendem a seguir?

  • Apedrejamento dos adúlteros?
  • A amputação de mãos e dedos?
  • A lei da blasfémia? 
  • A mutilação genital feminina?
  • A legalização dos hárens?
  • Tribunais de Sharia ou um sistema de Justiça paralelo?
  • A pena de morte para a apostasia?

Temos alguma obrigação de suportar estas culturas infra-medievais? As nossas mulheres vão exibir a mini-saia para Marrocos, Arábia Saudia, Qatar?

O Sheik das Cotoveladas diz que apenas meia-dúzia de mulheres usa Burka! Então chame os maridos para os socializar ao Séc. 21 ou ao "verdadeiro Islão". Ou então rumem para países islâmicos onde serão (talvez) bem vindos, já que por aqui se sentem oprimidos e desrespeitados.

Entretanto o insuspeito Bill Maher sobre as caixas de correio andantes.

 

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