Chegou à porta da Lura o Público de Sexta-Feira e de borla: não tenho dinheiro para algumas coisas quase inúteis.
Na primeira página sabemos que Dias Loureiro, à revelia de um parecer, fez um negócio qualquer que correu mal nas Caraíbas: terra de piratas. Os negócios de risco por vezes correm mal e não é por haver opiniões todas concordantes que correm bem.
Mas isto apoquentou um casal de jornalistas e vai daí, a partir da quarta página, estando a segunda e terceira reservadas a um galã que também parece estar pelas Caraíbas, toca a desenvolver o tema. Depois a coisa segue com informação proveniente de outros jornais, já com alguns anos, o que prova que estas almas dos média não sofrem de asma. E que jornais? O El Mundo e o El País, herdeiros de um catecismo de elevados valores democráticos e que foi posto em prática vai para 70 e tal anos.
Na primeira página sabemos que Dias Loureiro, à revelia de um parecer, fez um negócio qualquer que correu mal nas Caraíbas: terra de piratas. Os negócios de risco por vezes correm mal e não é por haver opiniões todas concordantes que correm bem.
Mas isto apoquentou um casal de jornalistas e vai daí, a partir da quarta página, estando a segunda e terceira reservadas a um galã que também parece estar pelas Caraíbas, toca a desenvolver o tema. Depois a coisa segue com informação proveniente de outros jornais, já com alguns anos, o que prova que estas almas dos média não sofrem de asma. E que jornais? O El Mundo e o El País, herdeiros de um catecismo de elevados valores democráticos e que foi posto em prática vai para 70 e tal anos.
A coisa, muito parecida com uma novela de segunda ou um filme James Bond de primeira mas sem os “borrachinhos”, é mais ou menos assim: Dias Loureiro, um libanês talvez traficante de armas, o rei de Espanha, um genro de Aznar, Bill Clinton, Barroso, Chirac e Berlusconi. Fazem telefonemas uns aos outros, jogam golf, fazem caçadas, vão a jantares, vão a casamentos, fazem viagens, etc e tal.
Que aprendemos? O Rei de Espanha pediu dinheiro emprestado e não devolveu até uma dada altura, mas também ficamos sem saber se o prazo tinha terminado. Os negócios não se fazem a telefonar para a porteira. Os casamentos podem não ter terminado bem. Uns bichos andaram aflitos mas se a pontaria for tão boa como o jeito para os negócios…, etc.
Cavaco Silva mencionado também no artigo – que não foi a nenhum casamento, não jogou golf, não telefonou, não caçou, não jantou, não foi às Caraíbas- surpresa!! teve afinal, como ministro, o Dias Loureiro.
Ah, grande jornalismo … é baralhar e tornar a dar.Abaixo: Piaget condenado. Bem feito … toma e embrulha.
Mais adiante:
Casa da Música: Derrapagem mais extraordinária que os descalabros de Dias Loureiro: sem paraísos fiscais mas com bom regabofe para alguns. Derrapou em quê? Betão, Ferro, Aterro, Arranjos, Mobiliário? Não sabemos!
Pinto Ribeiro: Precisa de gestores no Museu que aquilo é um bom negócio e feito para dar lucro.
O Inimigo Público: Com 30% de graça e 70% de mau gosto.
Coisas da Vida de Laurinda Alves. Isto vale a pena… uma verdadeira senhora esta Laurinda. Pronto …. Vou guardar este artigo e lembrar de dar uma volta ao seu blog.
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