A Ministra da Igualdade de Zapatero, Bibiano Aido por obra e graça, é progressista e a favor da igualdade (claro). Os membros da sua família mais próxima, quase todos com altos cargos públicos, viram de uma só vez os salários aumentados de quase 4000euros por ano. Ficam assim mais iguais aos que ganham mais e sentiram desta maneira quanto o progressismo "é porreiro" (para eles).
As multinacionais do aborto também vão ficar mais ricas em breve. Ela vai propor uma nova lei do aborto para a tornar "mais igual" a outras que sejam iguais ao que ela quer. Apesar de haver 120000 abortos por ano "a coisa vai ser assim":
- Até às 14 semanas para ir abortar basta acordar mal disposto um dia qualquer;- Das 14 semanas às 22 semanas só por malformação do feto ou por riscos de saúde para a mãe (que era aliás a justificação que se usava no caso anterior);
- O feto só tem protecção legal a partir da 24 semana de gestação (ou seja quase 6 meses já a barriguinha vai encantadora);
- A objecção de consciência dos médicos vai-se tornar quase impossível.
Não se conhecem acções legais do Estado sobre clínicas que efectuaram abortos ao 7º, 8º e 9º mês de gravidez.
A tribo PSOE da ministra, que tem raízes (e bem fundas diga-se de verdade) na Andaluzia e a governa há 25 anos, foi recentemente convidada a dizer qual a taxa de desemprego nesta região. Pois bem ... não sabiam, mas eu digo ... das mais elevadas de Espanha. Isto é serviço (pouco) público.
Os concebidos são para abater, os que andam por cá .... são para esquecer.
Os concebidos são para abater, os que andam por cá .... são para esquecer.
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