O caso é mais conhecido na Cinematografia pelo “Foge, Fatinha foge”. A realização é mais portuguesa que o Magalhães. Eu passo o enredo visto de um prisma saudosista do conhecido apresentador Vasco Granja, do tempo do PREC e arredores.
Este magnífico desenho animado (da Roménia, Hungria, Checoslováquia e afins) conta a história de uma menina muito meiga para toda a gente e que fazia das boas acções o seu lema diário além de ser amiga do canário. Por ter tão bom coração começou a ser perseguida por gente velhaca e invejosa tendo que fugir para muito longe da sua casa. No seu exílio sofrido nunca esquece os seus amigos e o seu emprego regressando algum tempo depois em glória.
Não sei porquê mas isto faz lembrar os polícias espanhóis que alteraram relatórios da investigação ao 11 de Março à revelia dos que o escreveram e foram mais tarde promovidos.
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