Raposa no galinheiro

A ONU organiza uma anedótica Conferência contra o Racismo, sob a presidência da Líbia do grande líder africano Kadafi (ex-terrorista de Lockerbie), com a presença de um racista encartado: o presidente do Irão Ahmadineyad. Com uma verborreia incontida de ódio por Israel, a única democracia naquela zona do globo que por sinal respeita e ajuda mais os Palestinianos que o Hamas e a autoridade palestiniana, o novo Hitler-Estaline do Mundo quer usar a conferência para se promover. Deu frutos a fuga de muitos lideres nazis que se acoitaram no mundo islâmico.

Bem fizeram alguns países (Canadá, Holanda, Inglaterra etc) que não porão lá os pés e espero que isto seja apenas o início de uma maior ética dos países desenvolvidos na relação com estes bandos de malfeitores. A ONU e muitas ONG’s, que agem sob a capa de solidariedades hipócritas e maldosas, são agora palcos que favorecem e permitem a actuação destes fantoches sanguinários.

A Europa já doou centenas de milhões de Euros que o Hamas dispõe para comprar armas e favorecer a sua lógica guerreira de ataques cobardes a populações civis em Israel. É tempo da Europa abrir os olhos e obrigar a respeitar os direitos humanos pois, ao contrário do que diz uma pindérica jornalista na TVI, não há uma “visão ocidental destes direitos”: eles são universais.

PS: O que se passou esta tarde com o médico que trabalhou na Líbia mostra que convivem muito mal com os Direitos Humanos. Fica igualmente escancarado o desastre em que se transformou a ONU. Se quiserem fazer alguma coisa contra o racismo cerquem o local da Conferência e mandem a polícia com carros celulares.