Surgiram notícias sobre a evolução do número de abortos: em crescendo. Concordo de forma geral com o post da Maria João Marques. Quem defendeu o aborto e o festejou como um prémio na lotaria, em particular a esquerda que nunca teve qualquer respeito pela vida humana, naturalmente agora tem que encontrar desculpas para justificar um facto contrário ao que argumentaram. E isso é fácil: continuam a encontrar razões para todos os massacres que cometeram pelo mundo. Foi evidentemente apenas mais uma mentira num chorrilho delas.
É evidente que a crise não tem um papel determinante neste aumento: se fosse este o caso a Clínica dos Arcos teria visto a sua fatia nos aumentos reduzida em relação ao "Serviço Público".
O que lamento é a TV sempre apresentar discursos dos açougueiros do "serviço público" ou privado e comissões interessadas neste estado de coisas mas nunca dar um pouquinho de tempo para revelar instituições que lutam contra o aborto e tentam encontrar outras soluções que não envolvam a morte prematura de seres humanos.
O Estado do "mal estar", com muitos rostos (mas quase sempre sem cara) decantados na porca da política, onde se sobe não por mérito mas pela pulhice, se tivesse vergonha punha de parte fatia igual do Orçamento de Estado dedicado a este "matadouro público" à disposição de instituições que promovem a vida e acolhem mulheres que decidem não abortar. Muita mulher aborta por pressão e diga-se: o aborto colhe mais apoio entre os homens que entre as mulheres.
É evidente que a crise não tem um papel determinante neste aumento: se fosse este o caso a Clínica dos Arcos teria visto a sua fatia nos aumentos reduzida em relação ao "Serviço Público".
O que lamento é a TV sempre apresentar discursos dos açougueiros do "serviço público" ou privado e comissões interessadas neste estado de coisas mas nunca dar um pouquinho de tempo para revelar instituições que lutam contra o aborto e tentam encontrar outras soluções que não envolvam a morte prematura de seres humanos.
O Estado do "mal estar", com muitos rostos (mas quase sempre sem cara) decantados na porca da política, onde se sobe não por mérito mas pela pulhice, se tivesse vergonha punha de parte fatia igual do Orçamento de Estado dedicado a este "matadouro público" à disposição de instituições que promovem a vida e acolhem mulheres que decidem não abortar. Muita mulher aborta por pressão e diga-se: o aborto colhe mais apoio entre os homens que entre as mulheres.
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