Podemos identificar um ou vários denominadores comuns na votação de hoje por toda a Europa. Numa altura em que o estigma do neo/liberalismo/selvagem é lançado como um anátema pela subserviente comunicação social e fazedores de opinião -os mesmos que louvaram o socialismo financeiro praticado- a mensagem foi:
- Não à governação com o livro de cheques sobre contas carecas ou ingressos de futuras gerações;
- Não à falácia que a riqueza não é para criar, basta dividir;
- Não ao esbulho de quem trabalha e ao saque às empresas que carregadas de impostos não conseguem criar emprego;
- A melhor protecção social é ter trabalho;
- Não vale a pena a propaganda falaciosa, a mentira, a manipulação, a pressão e a insinuação torpe.
A Europa não pode esperar pela retoma nos EUA pois o Obama Motors está gripado.
E vou-me deitar que não suporto mais as pantominas do Goucha e da Júlia Pinheiro.
- Não à governação com o livro de cheques sobre contas carecas ou ingressos de futuras gerações;
- Não à falácia que a riqueza não é para criar, basta dividir;
- Não ao esbulho de quem trabalha e ao saque às empresas que carregadas de impostos não conseguem criar emprego;
- A melhor protecção social é ter trabalho;
- Não vale a pena a propaganda falaciosa, a mentira, a manipulação, a pressão e a insinuação torpe.
A Europa não pode esperar pela retoma nos EUA pois o Obama Motors está gripado.
E vou-me deitar que não suporto mais as pantominas do Goucha e da Júlia Pinheiro.
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