Ricardo Rodrigues, uma ave da Atlântida mais rara que o próprio açor, voltou a fazer das suas depois da abertura do ano judicial. Desde que saiu de São Miguel, terra de de gente boa e simpática, este "japonês" (na gíria da Terceira) faz o pleno na asneirada.
Cavaco Silva queixou-se da qualidade das leis e, muito bem, da Lei do Divórcio que diziam ia resolver muitos problemas e reduzir a conflitualidade. Tal como tinha avisado o PR aconteceu precisamente o contrário. A humildade dos paridores desta lei impunha-se mas acontece antes o contrário.
Qual estafeta na entrega de pizzas o Sr Ricardo lá distribui mais uma das suas pérolas atlântidas sulfurosas (efeito das furnas) e hipócritas “a qualidade das leis não tem que ver com a visão ideológica que cada um tem sobre elas” ao cliente; ou seja um jornalista pronto a trincar qualquer mistela nem que seja molho de tomate e uns salpicos de queijo, tudo impróprio para o colesterol e hipertensão.
Por causa desta mesma visão ideológica sobre a lei do aborto e do divórcio (que estão bem uma para a outra) eu, honestamente, mandava abortar a lei do divórcio e divorciava este país do engano que é a lei do aborto.
Ao sr Ricardo mandava-o crescer e fazer-se Homem. À maioria dos deputados recomendava-lhes aspirar a casa para ver o que custa a vida.
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