Passou despercebido quase a todos. O Papa Bento XVI, não sendo um homem tão carismático quanto João Paulo II, foi muito claro contra esta "Teologia" no passado mês de Dezembro.
A Teologia da Libertação (América Latina), falsamente interessada na pobreza e na exclusão social, usou os pobres para legitimar a violência contra outros seres humanos. Ignorou porém a mesma pobreza e opressão que ocorre em Cuba e Coreia do Norte. Apoiou activamente guerrilhas como as FARC e outras que praticam horríveis tropelias sobre os mais desprotegidos.
A Teologia da Libertação -agora totalmente desacreditada- funcionou como Cavalo de Tróia para a Esquerda angariar apoiantes sem estes meditarem sobre os valores cristãos que são valores de liberdade. O resultado foi fragilizar a Igreja associando-a a uma ideologia criminosa e fonte ela própria das situações de maior pobreza, fome e guerra que a Humanidade alguma vez enfrentou.
Trata-se de uma contradição fundamental ainda pois o Marxismo, nestes últimos dois séculos, perseguiu, torturou e matou milhões cristãos na Europa. É ainda uma ideologia que força o ateísmo e o ódio. Só um homem livre, pobre ou não, pode decidir e ser responsável perante Deus. É a Igreja que mais tem combatido a pobreza: o marxismo nunca o conseguiu.
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