É a mais perfeita base estrutural da sociedade e a convergência nesta solução não é um acaso: trata-se de uma solução provada ao longo de milhares de anos e de milhões de experiências. A família:
- Tem desde logo duas pessoas distintas: o homem e mulher não são iguais. É biológico e não alterável por decreto nem por educação pseudo-progre ou engenharia social. Têm diferentes sensibilidades, gostos e aptidões que se completam mas não são mimetizáveis pelo sexo oposto. A criança aprende a entender e conviver com as diferenças.
- Está na linha da frente no apoio em caso de desemprego. A família reparte as receitas individuais, os sacrifícios e optimiza recursos.
- Está na linha da frente no apoio ao doente prestando a melhor assistência com generosidade e humanidade. Esta distribuição exige menos ausência ao trabalho ajudando a manter os ingressos e a evitar a queda na pobreza.
- Apoia os elementos mais idosos de uma forma personalizada e num ambiente humano de retribuição mútua que educa para obter o retorno merecido.
- Envolve naturalmente elementos mais velhos com credibilidade para as crianças, nomeadamente os avós, com toda uma experiência, descomprometimento e capacidade de surpresa que elas apreciam.
- Ensina a criança a lidar com distintas formas de encarar a vida transmitidas pela riqueza da estrutura familiar e isso dá-lhes vantagem na sociedade: maior capacidade de adaptação e flexibilidade.
- Ensina a distribuição do trabalho de acordo com as competências e capacidade de cada uma para as executar, tendo em vista o bem comum.
-Ensina a tolerância com os limites do moralmente aceitável e segundo padrões óptimos.
- Forma para uma maior resistência à droga e à delinquência como tem sido mostrado por estudos da população drogada ou prisional.
- Ajuda de forma mais efectiva nos trabalhos escolares. As competências do pai e da mãe são mais abrangentes dadas as especificidades dos sexos.
- O Educação e o Ensino na família é adaptativo, generoso, gratuito e motivado apenas pelo amor.
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