O aborto é apresentado como um dos direitos que "libertam a mulher". Na Ásia a amniocentese e o aborto (bem apoiado pela criminosa ONU por intermédio da UNFPA) têm oferecido o que muitas famílias querem ou a isso são obrigadas: um filho varão único ou então um primogénito varão. As raparigas são abortadas.
Mas além desta libertação de serem abortadas, as que não o foram podem ser objecto ainda de uma outra prenda: "a emancipação da mulher". O tráfico de mulheres e a exploração do negócio da prostituição está num crescendo imparável: a mulher tornou-se um bem escasso e logo uma mercadoria apetecível.
Efeitos colaterais de uma imoralidade!
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