Andei à procura de informações sobre a Noruega e esse maravilhoso país de paz e amor onde as chaves "ficam na porta". A Noruega tem sido o rumo nestes últimos anos de imigrantes numa política de imigração que não se conhece. A grande maioria são islâmicos paquistaneses mas há bastantes de países próximos do Paquistão. A criminalidade na Noruega é quase toda realizada por bandos de paquistaneses: tráfico de droga, assaltos com armas de fogo (e disparam) e estupro são os "ramos de actividade" mais sonantes. A maior parte das ajudas sociais vai para estas comunidades (10 a 15% da população) contudo o recurso à fraude para as obterem é bastante generalizado. A pressão sobre os noruegueses cresce. As crianças norueguesas já não levam salame na lancheira: os colegas islâmicos agridem-nos.
Anders Brievik é obviamente anti-islâmico e está alarmado com o estado de coisas que vai observando na Noruega e na Europa em geral. A sua acção foi tudo menos impulsiva: foi cerebralmente objectiva. Não atacou as comunidades islâmicas: odeia-as mas não as culpa. Não atacou o mal que diagnosticou, não fez um ataque indiscriminado num autocarro, num avião, numa estação de comboios que busca vítimas por si só. Atacou, na sua opinião, a origem do mal: primeiro o Governo Norueguês responsável pela imigração e, em segundo lugar, a próxima geração de políticos que se reuniam numa ilha privada. A próxima geração de políticos eram jovens a partir dos 14 anos que recebiam, num esquema muito semelhante às juventudes hitlerianas, doutrinação ideológica e formatação de consciência do partido trabalhista que envolve o ódio aos judeus.
Ignorou o princípio cristão de que alguém pode sempre obter o perdão mesmo depois de realizar o mal. Também chocou o facto de atirar em adolescentes a matar. Isto também não é novo: os políticos de Roma eliminavam os opositores políticos e os filhos de uma assentada; Herodes assim o fez, as famílias poderosas da pre-Itália faziam o mesmo umas às outras e os bolcheviques eliminaram toda a família do czar. A natureza do homem não muda assim tanto. As causas das Leis de Moisés, redigidas por causa da dureza dos corações de então, continua a fazer eco: há ainda corações duros.
Mas há reflexões a fazer: a imigração, as políticas da Europa para África, a decadência Europeia e a pobre qualidade da Democracia ou de um deficiente conceito de Democracia que se apoderou dos governos das nações que a constituem.
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