Nasceu o Sudão do Sul: um novo país de maioria cristã. Vítima continuada mas quase sempre ignorada pela comunidade internacional nunca granjeou o apoio de ONG, de Judenrats e de esquerdistas sempre tão activos quando Israel se defende dos criminosos terroristas palestinianos.
A violência do Norte muçulmano causou 2 milhões de mortos, violações brutais, pobreza atroz e desespero. Foi o Sudão do Sul ainda um fonte de escravos para o vizinho do Norte que não considera humanas as pessoas que professam outra religião: nunca a ONU mostrou grande interesse ou vontade de minimizar este sofrimento e castigar os responsáveis.
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