Ao pacto de agressão, ao quero posso e mando; ao ataque aos direitos, ao aumento do custo de vida, à prepotência dos poderosos e dos altos salários; ao roubo do trabalhador, ao ataque à soberania; à diminuição dos serviços públicos; ao abuso sobre os mais desprotegidos em suma não e não ao terrorismo social dos Maquinistas da CP sobre todos os utentes nestas acções cirurgicamente sádicas que coincidem sempre com as festas mais esperadas do ano.
E se a polícia se negasse a trabalhar por causa de um processo disciplinar a um elemento? E se os médicos deixassem de trabalhar por causa de um processo por negligência?
Não a esta ralé sustentada por dinheiros dos contribuintes. Utentes revoltem-se, digam-lhe das boas quando os virem subir à sua maquinazinha.
Isto não é uma greve: é uma prepotência inaceitável.
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