Marinho Pinto tem o peito largo. No peito largo dá grandes murros que ecoam pela floresta mediática do recantinho luso e poderá atrair algumas fêmeas ansiosas de conhecer um macho tão fenomenal.
A Ministra da Justiça está-lhe porém a virar as costas e a auditoria às despesas com advogados oficiosos é esmagadora: 43% de irregularidades não é facto que deixe o Bastonário bem visto. A ser verdade este é um caso de polícia e o atordoante Marinho devia usar um silenciador logo à saída das generosas cordas vocais.
O primo Basílio, um homem "às direitas", agora a tombar para a esquerda o que bate certo com uma certa vermelhidão da cara, ainda não percebeu que as baterias que se iriam produzir em Aveiro não tinham carrito que lhes servisse de morada. É que ninguém está interessado nos carros eléctricos e portanto as baterias não são necessárias além de umas poucas para ilustrar um Museu a uma dispendiosa parvoíce que nem sequer é inconsequente. Seria conveniente dizer aos jornalistas que a capacidade produtiva instalada fora do país é suficiente pelas razões referidas e que os 200 postos de trabalho não foram perdidos a não ser no país da Alice no País das Maravilhas em que se viveu recentemente.
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