- Unidade sindical;
- Mandar o governo embora;
- Lamentar a reforma não dar para alimentar os filhos;
- Gritar contra o presidente;
- Uma lei para ajudar os necessitados;
- Baixar o custo de vida;
- Subir os salários;
- A luta continua;
- Governo para a rua;
- Cantar vilas morenas.
É fundamentalmente um grande dia para os sindicalistas que vivem de financiamento público num regime de ociosidade, bons restaurantes, viagens a Cuba, mentiras e venda de ilusões...
Cándido Méndez, 35 años viviendo del sindicato num desfile, mais um, em Madrid que foi outro fracasso.
Cándido Méndez, 35 años viviendo del sindicato num desfile, mais um, em Madrid que foi outro fracasso.
Mas há trabalhadores que vivem bem: http://www.libremercado.com/2013-05-01/una-concejal-de-iu-cobro-dietas-por-reunirse-consigo-misma-1276489038/ e são de esquerda.
A SIC anda entre Portugal e Espanha a culpar os governos que herdaram o desfalque socialista ibérico. A gritaria do costume: "luta", "rua", "esquerda", "direitos", "assim não pode ser".
Uma desgraça este sindicalismo e este jornalismo: duas "instituições" que promovem com afinco a mediocridade e a decadência.
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