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Khrushchev nomeou “Teologia da Libertação” a nova religião criada pela KGB. A inclinação dela para a “libertação” foi herdada da KGB, que mais tarde criou a Organização para a “Libertação” da Palestina (OLP), o Exército de “Libertação” Nacional da Colômbia (ELN), e o Exército de “Libertação” Nacional da Bolívia. A Romênia era um país latino, e Khrushchev queria nossa “visão latina” sobre sua nova guerra de “libertação” religiosa. Ele também nos queria para enviar alguns padres que eram cooptadores ou agentes disfarçados para a América Latina – queria ver como “nós” poderíamos tornar palatável para aquela parte do mundo a sua nova Teologia da Libertação. Khrushchev obteve o nosso melhor esforço.
Em 1971, a KGB o enviou a Genebra (Suíça) como representante da Igreja Ortodoxa Russa no Conselho Mundial de Igrejas (CMI), a maior organização ecumênica internacional depois do Vaticano, que representa aproximadamente 550 milhões de cristãos de várias denominações em 120 países. ( N. do E.: O Conselho Mundial de Igrejas (CMI), desde que surgiu, representa apenas os inúmeros agentes da esquerda infiltrados em denominações cristãs diversas, que, com o apoio de milhares de idiotas úteis, endossam e fomentam, além do mais relativista e caótico liberalismo teológico, movimentos subversivos de toda espécie, incluindo aí terroristas, bem como toda a agenda do marxismo cultural: aborto, gayzismo, feminismo, etc.) O objetivo era usar sua posição no CMI para espalhar a doutrina da Teologia da Libertação – um movimento religioso marxista que nasceu na KGB – pela América Latina. Em 1975, a KGB infiltrou “MIKHAYLOV” no Comitê Central do CMI, e em 1989 a KGB o apontou como presidente de relações internacionais do patriarcado russo – posições que ele mantinha quando foi “eleito” patriarca. De fato, no seu discurso de posse ”MIKHAYLOV” anunciou que fundaria canais de televisão religiosos na Rússia que fariam transmissões internacionais.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14089-a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html
Percebemos as perseguições a que a Igreja está sujeita, as razões de a acharem conservadora e ainda as razões para esta não se poder abandalhar ao relativismo crescente no mundo.
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