Recentemente almocei com uns amigos num restaurante próximo da praia. Já tinha lá estado antes. Apenas uma mesa estava ocupada. O proprietário ia e vinha. Compunha os talheres nas mesas vazias, deambulava entre elas e olhava pela janela.
Vou a outro restaurante raramente: quando faltam restos em casa ou pretendo dar uma longa caminhada e comer barato. São umas quatro pessoas que vivem daquilo: já encheram a sala até às 13h45m. Agora raramente encontro alguém após as 13h30m.
São pequenos negócios: pagam luz, água, licenças, seguros e outras papeladas. Se não conseguirem o mínimo fecham e fiquem sem amparo.
- Quer número na factura?
César Augusto já morreu ... às mãos de Brutus.
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