O Jornalista da RTP busca ansiosamente no povoléu alguém com o "Estado de Espírito" que ele quer, não encontra e então procura outro: "talvez este senhor" e não encontra: "ninguém quer assumir".
A jornalista agora busca o descontentamento das "Forças Armadas", "Marinha", o significado de "actuar no limite" e vagueia entre as patentes.
Cerimónia, discurso .....
Lá vai o jornalista outra vez, abandonando a transmissão do desfile, à caça com "mais Estados de Espírito", mais um "tom crítico geral" que ele descobre.
Olha ... a G3 é antiga! Nunca tinham descoberto isto antes.
Cerimónia, discurso .....
Lá vai o jornalista outra vez, abandonando a transmissão do desfile, à caça com "mais Estados de Espírito", mais um "tom crítico geral" que ele descobre.
Olha ... a G3 é antiga! Nunca tinham descoberto isto antes.
Rasquice, pulhice ... idiotice! Este jornalismo público funciona para a tarefa da informação como os carteiristas do Metro para os haveres de cada um.
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