Algo que se multiplica em tempos de crise, além das "lutas", "combates", "derrotas", "unidade" e das muitas dores televisivas de quem tem trabalha e sofre por isso ("stress", "pressão", "computadores" e uma série de maleitas que deixam a peste negra em 2ª linha e estampam-se quase sempre nas "reduções salariais") ... algo que se multiplica dizia eu, com as habituais honras televisivas (como é obrigatório), são "os movimentos".
Os movimentos que aprendi eram "repouso", "uniforme" e "uniformemente acelerado", "movimento circular", etc. Agora há outros ... "que se lixe a troka", "devolvam as nossas vidas", "movimentos de utentes" de literalmente tudo o que pode ser "utido": largam urros, panfletos, insultos e outros "quanta" de energia. Se estes movimentos tivessem capital social e pagassem IRC Portugal era um país de empreendedores.
Há para aí zuns-zuns que Mário Soares, Ferro Rodrigues, Sampaio, Lello, Alegre, a esquerda burguesa e fina do BE e outros utentes dos "valores que Abril lhes trouxe de forma generosa" vão formar um movimento para não ficarem nas covas: "Povo apoia os nossos chouriços".
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