Dia sim dia não Costa tem honras televisivas. A primeira para o habitual pogrom aos carros nas cidades e em particular da cidade que toma como sua: Lisboa. Os carros tornaram-se malditos: não há onde estacionar, o estacionamento é caro e o Costa não quer lá carros. Ou antes quer mas só eléctricos ... eléctricos como o dele e que não poluam dentro da cidade (fora já se suporta) e por isso, de futuro o Costa, só compra destes carrinhos. Passado o inolvidável dia europeu sem carros, umas voltas de bicicleta a abanar a a barriga e umas quantas baboseiras o Costa agora tem um novo problema. O problema "segundo Costa" que investiu em montes de infraestruturas para carregar carros eléctricos que não existiam (e não existem em nenhuma parte do mundo por razões naturalmente pouco óbvias para os tolinhos) é que o Governo (veja-se bem a estuporada lógica da criatura) "não dá incentivos". Esta criatura Costa e os jornalistas da TV, também tolinhos, passam isto na televisão para os outros tolinhos do lado de lá captarem e tomarem a sério.
Não tinha a minha pulsação regressado ao normal e aparece o Costa. Que faz o Costa? Atribui o nome de uma Avenida ao defensor dos pogroms, deportações e execuções massivas na URSS: o Cunhal. Acha que o país e a Democracia devem a Cunhal alguma coisa. O país não deve nada a Cunhal nem aos comunistas: aliás eles é que devem ao País explicações pelos pogrom pós-25 de Abril, pela destruição de uma economia em crescimento pujante, pelas perseguições e prisões sem mandato, pela entrega dos arquivos da PIDE a Moscovo e pelas infames guerras civis a que entregaram as províncias ultramarinas. O país estaria melhor sem Cunhal e o seu séquito.
Deve mais o país a Oliveira Salazar que de um momento para o outro foi despojado de tudo.
Mas Costa está em campanha! Pobre país que vive nas mãos destes decadentes e seus aduladores e deposita neles um resquício de confiança.
4 comentários:
Mais não fosse, deu-me volta ao estômago ver o Costa a cantar A Internacional.
O que teremos a seguir? A avenida Adolf Hitler? A Praceta Pol Pot? O beco do Kim Il?
I.B.
Para quando uma rua Dr. António de Oliveira Salazar? Ah, já sei, no dia de São Nunca.
Não restam dúvidas que Portugal só está a ter o que merece...
Se há liberdade para grafitar as paredes, também há para grafitar uma placa toponímica e acrescentar lá: «Apoiante dos piores criminosos da História».
AM
Firehead, havia avenidas Oliveira Salazar, Pontes Oliveira Salazar, estátuas. Tudo virou 25 de Abril e a estátua desapareceu no meio do betão da barragem.Foi nojento. É nojento agora uma avenida com o nome desse comunista que nada de bom fez pelo País!
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