outubro 12, 2014

O Ébola da catilinária sindical


  1. "defender a saúde pública"
  2. "prestar cuidados de saúde de qualidade"
  3. "Contra o desmantelamento do serviço nacional de saúde"
  4. "servir os utentes"
  5. "contra a privatização da saúde"
  6. " a saúde não é um negócio"
  7. "acesso à saúde"


Esta é a doutrina de qualquer sindicalista tuga e igualmente ali em Espanha onde os sindicalistas se infiltravam, disfarçados de médicos, para incomodar Esperanza Aguirre que frequentemente inaugurava mais e melhores centros de saúde e hospitais mas livres da zerpela sindicalista.

Tudo isto é bonito, lindo, elevado, sublime ... mas a verdade é que os profissionais de saúde no hospital Carlos III fogem de lá a sete pés. Numa altura em que podiam mostrar toda a sua dedicação metem atestados de médico, folgas e férias deixando a outros para cumprir os pontos 1 a 7.

É sempre mais fácil e arejado dar uma passeata na rua e repetir sem fim a cassete.


El miedo y la confusión ante la falta de formación y de protocolos de actuación para tratar con las medidas de seguridad oportunas a los pacientes ingresados por ébola están provocando la deserción de un elevado número de trabajadores del hospital Carlos III. Los responsables de recursos humanos del centro hospitalario se vieron obligados a cursar una petición urgente a la Consejería de Sanidad para pedir un aumento del personal, que recibió el visto bueno. Previsiblemente, las bajas serán cubiertas mediante el traslado de personal de otros centros, una práctica que ya se estaba realizando pero que afectaba a un número muy reducido de trabajadores.

Leer más:  El Carlos III pide urgentemente personal a Sanidad ante las bajas por miedo al contagio - Noticias de España  http://bit.ly/1tlYp9a

Sem comentários: