Kobani: pouco mais de 300 valentes

A 1 km da Turquia, governada por um infame islamita, grande negador do genocídio de mais de  1 milhão de arménios, algumas centenas de valentes curdos batem-se com um exército do século VII.

Uma palavra de apreço pela sua coragem e determinação. Trata-se da luta da civilização contra o exército da barbárie. Exército imitador do falso e untuoso profeta inventor de um deus fraco sempre sedento de sangue e sofrimento humanos.

Enquanto isso uma desconjuntada administração americana, onde Kerry não passa de uma barata tonta sem qualquer ideia sobre o que se passa imitando bem o patusco e desastroso muçulmano queniano adicto do golf, está completamente à mercê dos caprichos do assassino Erdogan que vai jogando com a vida de 10 000 curdos cercados.

As manifestações de rua que se multiplicavam pelo mundo inteiro, enquanto Israel se defendia da barbárie do Hamas, desaparecerem. As crianças mortas também já não existem, nem escolas atingidas, nem casas destruídas, nem famílias inteiras aflitas, nem falta de medicamentos, nem de abrigo ..... Os fachas de gaza estavam "presos" num território de 360 km2 e não podiam fugir nem tinham onde se proteger, apesar das acções militares de Israel se limitarem a locais onde se abrigavam terroristas. Kobani não chegará aos 30 km2 e as únicas manifestações na Europa foram as dos curdos (nem um esquerdista apareceu). Manifestações logo perseguidas pelos seguidores do profeta pedófilo com catanas, facas e todo o tipo de objectos contundentes à mão.

A Europa vê tudo pela TV ... lá longe. Os habituais defensores da paz e contra a guerra estão de folga e o destino da Europa é, mais tarde ou mais cedo, ver isto tudo entrar-lhe pela porta. Os magarefes já cá estão e somos nós que os sustentamos. Pobre Europa... carcomida pela esquerda, pela direita, vazia de valores e tonta por uma lista de direitos que nos deixam à mercê de quem deles se ri.

Os Kurdos, um verdadeiro povo (nada tem a ver com essa fabricada causa palestiniana), esses sim, merecem um Estado próprio.