dezembro 02, 2010

Tolerância

O Governo de Zapatero, um alucinado e inimigo público de Espanha que causa também calafrios ao Euro e à UE, tem prosseguido uma política de continuada confrontação com a sociedade e uma insolente destruição da mais básica moral pública. Estas atitudes perversas conduziram a uma notável escalada de intolerância na sociedade espanhola .

A intolerância, que raia o chekismo de anos 30, contamina instituições que deviam ser norteadas pelo valor da liberdade e pela defesa intransigente dessa liberdade: as Universidades. Conferencistas, não conotados com a esquerda e seus valores, têm sido impedidos de apresentar as suas opiniões por bandos de "estudantes" arruaceiros: ameaças, bloqueios, insultos, pinturas, cartazes, cuspidelas e outras manifestações torpes são o pão-nosso-de-cada-dia. Os reitores toleram, a polícia fecha os olhos, a comunicação social ignora e as Universidades vomitam todos os anos esta gente (cuja formação custa muitas dezenas de milhares de euros ao contribuinte) para criar uma sociedade "solidária e tolerante".

As vítimas são políticos (Aznar -que responde à letra-, Rosa Diez, Albert Rivera, Pio Moa e outros), cientistas judeus e obviamente elementos da Igreja católica. O Cardeal Rouco foi recentemente impedido de dar uma conferência na UAM intitulada: "El Dios desconocido para los españoles del siglo XXI" 

A estes broncos, cuja soma neuronal dá zero, deixo uma mensagem de alguém bem maior que todos:

 "A Ciência não pode resolver o mistério final da natureza. E isto porque, em última análise, somos parte do mistério que tentamos resolver"

 Max Planck

Sem comentários: