Logo pela manhã um panegirico à marioneta do comunismo estalinista em Portugal: Álvaro Cunhal. O sofrido Cunhal que lutou contra a "ditadura" de Salazar mas que privava com Honneker, cuja polícia política matou mais de 50 mil almas, ou com o Ceausescu que não o fez por menos: eliminou mais de 400 000 pessoas.
Depois as patacoadas dos advogados do 44 que está preso, em minha opinião erradamente, em Évora. O local ideal para conservar o espécime e "ex-primeiro ministro" era um hospital psiquiátrico e uma camisa de forças.
Depois vem o inenarrável Monteiro, que larga as tesouras de podar nas beiras, para bolsar a comida estragada de meses a qual alimenta o jornalismo tolinho que temos.
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