Ao condecorar postumamente Gaspar Castel-Branco, assassinado por bala comunista de Otelos e companhia, Cavaco Silva mostra coragem e reconhecimento por uma das vitimas da revolução dita pacífica.
Mas mostra, sobretudo, que está muitos furos acima da baixaria de Soares e capangas que libertaram os assassinos e levaram sempre vida boa à custa do cheiro a cravos e elogios de uma mole de lambe-botas e traidores.
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