fevereiro 29, 2016

Histeria colectiva

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Exclusão, desigualdade, racismo, homofobia, xenofobia ... é uma indústria do vitimismo que, honestamente, enjoa, enfada, enoja e deprime. Não há dia que estas palavras não apareçam, sós ou combinadas, para atormentar a pessoa comum que não vê nada disso ou, antes, vê precisamente o contrário.

Um contrário que já faz vítimas inocentes a nome do nada, de uma loucura que -de tão idiota, insane e doentia em que se tornou- é agora quase impossível de desmontar com argumentos invocando apenas o senso comum.

3 comentários:

Anónimo disse...

Parece loucura. Mas, na verdade é a agenda comunista/socialista.~
Depois da destruição do Ultramar, estão a destruir a metrópole.
Estas quadrilhas são muito mais perigosas do que parece.
Começaram por defender a morte dos fetos, já vão na eliminação dos velhos e doentes e se os deixarem continuar vão acabar a exterminar todos os que se opõem ás suas ideologias e utopias.
Enquanto promovem a baixa natalidade entre os nacionais, vão enchendo o país de estrangeiros para substituir os nativos.
Em Portugal ninguém tem tomates para lhes sair ao caminho. Talvez venham ventos de fora...

Anónimo disse...

O problema é que todos estes conceitos servem para promover a ditadura das minorias. E o curioso é que, quando se dá o inverso, já nada disso existe quando os ocidentais são as vítimas.

Lura do Grilo disse...

"Começaram por defender a morte dos fetos, já vão na eliminação dos velhos e doentes e se os deixarem continuar vão acabar a exterminar todos os que se opõem ás suas ideologias e utopias." Bem visto ... isto não pára! Qualquer razão serve! Nem o Nazismo e Comunismo assumidos terão ido tão longe.

Chamam ao aborto progressismo: algo que já se fazia no tempo dos gregos. Acabou por se tornar indecoroso pela dignidade que o ser humano ganhou.