O tempo é muito lento para os que esperam;
Muito rápido para os que tem medo;
Muito longo para os que lamentam;
Muito curto para os que festejam;
Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
Eslováquia, Polónia, Hungria e República checa não obedecem ao Politburo de Bruxelas e insistem em manter os seus paises a salvo da violência e terrorismo importados.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Olavo de Carvalho 6 h · Guerra cultural assimétrica Cada ocidental que fala contra a invasão islâmica critica somente os excessos, o radicalismo, a violência, cuidando de resguardar intactas a religião e a civilização islâmicas enquanto tais. Inversamente, a propaganda pró-islâmica tem a permissão de atacar a civilização ocidental como um todo, sem atenuantes nem ressalvas de espécie alguma. Isso é guerra assimétrica e, como sempre, o atacado se submete às regras do atacante. No Brasil, temos a sorte de que acusações infundadas de racismo são crimes de calúnia puníveis por lei. Os americanos não dispõem de idêntico instrumento de defesa. O membro de uma comunidade religiosa que mata 150 mil cristãos por ano tem de haver perdido o último vestígio de consciência moral para sair numa passeata com um cartaz "Muslim lives matter." A única resposta possível é: "Assassinos! Genocidas! Monstros!" Os muçulmanos devem ter, em cada país ocidental, EXATAMENTE OS MESMOS DIREITOS que concedem aos cristãos e judeus nos seus próprios países. Nem unzinho a mais. ESSA tem de ser a tônica da luta pela defesa do Ocidente. Não um vago falatório contra o terrorismo ou contra a imigração em massa. O advogado da causa islâmica que disser que isso é "fascismo" confessa, no mesmo ato, que é fascista.
E porque essa atitude(proposta do sr Olavo) não acontece?Vejamos http://www.nunes3373.com/news/armadilhando-o-mundo-para-o-caos-2-destaque-brasil-eua-europa/
3 comentários:
Olavo de Carvalho
6 h ·
Guerra cultural assimétrica
Cada ocidental que fala contra a invasão islâmica critica somente os excessos, o radicalismo, a violência, cuidando de resguardar intactas a religião e a civilização islâmicas enquanto tais. Inversamente, a propaganda pró-islâmica tem a permissão de atacar a civilização ocidental como um todo, sem atenuantes nem ressalvas de espécie alguma. Isso é guerra assimétrica e, como sempre, o atacado se submete às regras do atacante.
No Brasil, temos a sorte de que acusações infundadas de racismo são crimes de calúnia puníveis por lei. Os americanos não dispõem de idêntico instrumento de defesa.
O membro de uma comunidade religiosa que mata 150 mil cristãos por ano tem de haver perdido o último vestígio de consciência moral para sair numa passeata com um cartaz "Muslim lives matter."
A única resposta possível é: "Assassinos! Genocidas! Monstros!"
Os muçulmanos devem ter, em cada país ocidental, EXATAMENTE OS MESMOS DIREITOS que concedem aos cristãos e judeus nos seus próprios países. Nem unzinho a mais.
ESSA tem de ser a tônica da luta pela defesa do Ocidente. Não um vago falatório contra o terrorismo ou contra a imigração em massa.
O advogado da causa islâmica que disser que isso é "fascismo" confessa, no mesmo ato, que é fascista.
Olavo é um dos mais brilhantes pensadores da actualidade
E porque essa atitude(proposta do sr Olavo) não acontece?Vejamos http://www.nunes3373.com/news/armadilhando-o-mundo-para-o-caos-2-destaque-brasil-eua-europa/
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