Aquela figurinha deplorável, que é filha da víbora Clinton, afirma que os 60 milhões de abortos nos EUA contribuíram com 3.5 triliões para a economia: vidas por dinheiro. Assim se fazem as contas pelos burros. Curiosamente nem contas sabe fazer: antes pelo contrário se os abortos não tivessem sido feitos a economia teria beneficiado 60 triliões. Burra e profundamente tonta como a mãe.
Bachelet, depois de um presidência falhada no Chile, uma promotora activa do aborto, vai assumir os direitos humanos na ONU: estão bem um para o o outro.
Aretha Franklin podia ser esperta e acompanhar o talento mas não conseguiu: alinhou pelo Partido Democrata que é um partido do esclavagismo, do racismo e do KKK. A grande promotora do aborto, Margareth Sanger, frequentemente homenageada pelos Clinton e PD, assistiu a reuniões do KKK e afirmou que o aborto eliminava as ervas daninhas (crianças pretas). No fundo Aretha hoje podia não ter sobrevivido.
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