Ainda me recordo do crime horrível que era aniquilar uma vida humana ainda por nascer: os mais indefesos entre os indefesos. Enquanto a Ciência avançava na genética reconhecendo as espécies pelo genoma, se maravilhava por tudo o que se passava no ventre de uma mulher e ia produzindo conhecimento para apoiar uma vida nova, as forças do mal avançavam.
Veio o aborto em casos muito especiais: malformações do feto, violações e perigo eminente para a gestante. Depois vieram os "problemas psicológicos" onde tudo cabia. Depois veio o alargamento de prazos para o aborto e depois o aborto como um direito humano que a ONU tenta impor e exportar e, em grande avanço, o infanticídio defendido acerrimamente pelo Partido Democráticos nos EUA.
Agora vem a Eutanásia e as promessas são as mesmas: só em caso de doença terminal e com acompanhamento de médicos e psiquiatras. Hoje sabemos que uma jovem de 17 anos, saudável foi sujeita a eutanásia por sofrer de problemas psicológicos. Não haverá limites. Teremos em breve outras razões: possível doença degenerativa, calos dolorosas, fístulas problemáticas ou porque o funcionário acha que se trata de alguém indesejável.
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