A comunicação social continua com os mesmos problemas de sempre: "três pessoas morreram". Neste atentado de Nice o autor foi de novo um "refugiado" (vulgo expoliador da segurança social europeia e dos contribuintes esfolados até ao tutano) que pertence àquela classe "não são perigosos fogem do perigo".
O palco foi em França: o professor ainda foi agraciado mas estes três cristãos (um decapitado, outro degolado e outro sabe-se lá ... mas ainda falou com algumas pessoas para dizerem aos filhos que os amava) mas em terras de liberdade igualdade e fraternidade estes serão esquecidos.
Demora a perceberem que o Islão não é uma religião: é uma ideologia com modus operandi dos selvagens terroristas da extrema esquerda. Os actos são mandatados pela ideologia de um tirano. O Islão é irreformável. Tudo os ofende: caricaturas, garrafas de vinho, minisaias, cerveja, gays, lésbicas, cristãos, judeus, música, livros, democracia, direitos humanos, liberdade de imprensa, etc, etc. Não têm lugar na Europa.
Não são extremistas: são apenas os batedores enviados das mesquitas. Qualquer um de nós é um alvo: sabemos o que fizeram na península ibérica e os 80 milhões de vítimas no Califado de Deli. Que esperamos?
Nas ruas de França caçam literalmente agora os cristãos arménios e em muitos locais a lei é deles.
Entretanto Macron faz de conta e o islamo-fascista Erdogan continua cada vez mais ameaçador. Tempo de avaliar se a Turquia na NATO é coisa de recomendar: não parece que seja. Esta Turquia foi mais uma prenda de Obama à Europa.
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