janeiro 26, 2024

Das execuções

Andam por todo o lado a falar da execução de um assassino nos EUA: conjeturam sobre o sofrimento do condenado. Mas as opiniões da "humanidade" ou não do método divergem. Claro que o caso, como ocorre nos EUA, cristaliza todas as atenções.

Já as execuções públicas dos carrascos do Hamas, sem qualquer condenação em tribunal dos executados, não é notícia: não aparece, não se fala e não causa qualquer indignação.

A execução de homossexuais (e outros desgraçados) no Irão por asfixia lenta, causada por uma corda apertada em redor do pescoço enquanto são içados por uma grua, também nunca é notícia: nem os "coletivos" LGBT se indignam.

As execuções de inocentes, depois de tortura continuada e sem julgamento, efetuadas pelos dobermanns iranianos -os Houthis- também nunca são notícia.

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