A França, terra de grandes cristãos no antepassado, conquistou um avanço que exultou muitas pessoas sem alma: inscreveu na constituição o direito ao aborto. Um progresso notável que muito dignifica o ser humano em geral e as mulheres em particular. Enquanto houver pé e munições os tiros neste não faltam e a Europa faz de si própria um alvo.
Agora até o PAN já quer já escrevinhar coisas na dita.
Entretanto J. K. Rawling vai ser processado por não usar os pronomes pretendidos por um homem recauchutado como mulher: "crime de ódio". Há 10 anos seria uma anedota de circo agora temos um circo de anedotas.
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