dezembro 22, 2024

Os processos de Berlim

O jihadista de Berlim (há muita informação sobre isso) era um muçulmano radical (muitos dizem ser cristãos para terem asilo), praticava o islão e usava a tática da dissimulação (Taqiya) recomendada no Corão para ganhar confiança e trair todos os que estão fora do Islão.

A Polícia e o Jornalismo da Alemanha não só ocultam a verdade como usam as costas largas da AfD para limpar os crimes deste terrorismo islâmico. Ainda não vimos nenhuma reportagem de grupos de muçulmanos invadirem os mercados de Natal da Alemanha com distúrbios ofensivos aos cristãos.

A AfD é o partido do futuro e da sobrevivência: só o partido pode lembrar que o tal médico saudita foi acolhido na Alemanha (que recusou extraditá-lo) e este pagou a generosidade matando 5 alemães e deixando muitos mais gravemente feridos. Esta classe de governantes na Europa está doente, é perigosa ou se, calhar, apenas criminosa: felizmente o contágio está a ser controlado.

A SIC recorreu de imediato ao Sheik Munir  das cotoveladas para lavar mais branco o Islão: é frequente nestas ocasiões.


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