Nunca confiei na Nélita. Aquela cara magricela, aqueles vestiditos do século passado, aquele penteado vergonhoso ao pé do da Maria de Belém, aquele colar foleiro ao pescoço e fundamentalmente aquela mania de colocar impávida números desagradáveis em cima da mesa com a mesma desfaçatez que o cangalheiro apresenta a conta do funeral à família enlutada.
Havia nela qualquer coisa de misterioso. Descobri isso quando de repente vi uma coisa rara... uma folha de Outono a cair de uma árvore. E se ela for uma eminente cientista especialista em Telecomunicações, Telemóveis, Hacking e outros artes? Assim como o desmazelado e distraído Tio Alberto dos Cinco!
Contratei o Anacleto, agente secreto, que se pôs em campo dia e noite. Apresentou-me isto e uma conta mirabolante.
- Mas o autor é John Blau não é a Nélita!
- Oh, amigo ela assina com pseudónimo. Se reparar o nome tem um l, um n e um a! Não é por acaso!
Rendi-me a tanta sagacidade e dei razão ao Silva da espionagem!
Havia nela qualquer coisa de misterioso. Descobri isso quando de repente vi uma coisa rara... uma folha de Outono a cair de uma árvore. E se ela for uma eminente cientista especialista em Telecomunicações, Telemóveis, Hacking e outros artes? Assim como o desmazelado e distraído Tio Alberto dos Cinco!
Contratei o Anacleto, agente secreto, que se pôs em campo dia e noite. Apresentou-me isto e uma conta mirabolante.
- Mas o autor é John Blau não é a Nélita!
- Oh, amigo ela assina com pseudónimo. Se reparar o nome tem um l, um n e um a! Não é por acaso!
Rendi-me a tanta sagacidade e dei razão ao Silva da espionagem!
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