Ainda sou do tempo em que era fácil distinguir os bons e os maus e o Bem e o Mal. Os bons eram bonitos, vestiam pobremente, eram honestos, tinham amores transparentes e dedicados, falavam verdade e os seus valores reflectiam-se nos actos do dia-a-dia.
Agora os bons e os maus são cada vez mais indistinguíveis, o discurso não coincide com a prática, os valores esfumam-se e as conveniências inconfessáveis ditam as decisões. As fronteiras entre o Bem e o Mal estão esbatidas.
Agora os bons e os maus são cada vez mais indistinguíveis, o discurso não coincide com a prática, os valores esfumam-se e as conveniências inconfessáveis ditam as decisões. As fronteiras entre o Bem e o Mal estão esbatidas.
Que saudades dos tempos onde o Bem e o Mal estavam tão cristalizados como no filme CasaBlanca.
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