José Bono é o presidente do Congresso dos deputados em Espanha e membro do PSOE. Afirma-se católico.
Há duas semanas a nova Lei do Aborto, uma lei aberrante parida por Bibiana Aido, passou uma fase necessária à sua aprovação. Bibiana Aido é uma estranha Ministra de um Ministério inútil. Esta Sra afirma de viva voz que um feto que cresce no ventre de uma mulher não é humano. A nova lei do aborto transforma o aborto num direito tal qual a Educação, a Saúde e a Habitação. Permite ainda que jovens com 16 anos, sem idade para votar ou beber, possam recorrer ao aborto sem conhecimento dos pais.
Após esta aprovação preliminar quatro ministras do Governo de Zapatero festejaram efusivamente o facto. Curiosamente estas ministras, todas com idade para serem mães, têm um somatório de 1 (um) filho. Ou seja nem mulheres de corpo inteiro são.
José Bono votou favoravelmente a lei e a Igreja Católica poder-lhe-á negar a comunhão. Bono reagiu mal e veio com as queixinhas de Pinochet, o que mostra mais uma vez que além de não perceber o crime que cometeu não entende a essência da Igreja.
José Bono teve uma oportunidade única de assumir a primazia da consciência sobre uma questão de conveniência e não foi capaz de tomar a decisão que se impunha.
Bem dizia Cristo:
- Não se pode servir a dois Senhores, porque ou há-de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro.
Bem dizia Cristo:
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