dezembro 04, 2009

Tudo isto é triste, tudo isto é fado


Debaixo da mirada complacente do Marxista Lula que o meteu, juntamente com o boliburguês Chavez, numa camisa de nove varas, a Zelaya não resta mais nada senão tocar guitarra. Serve para alegrar pois Chavez, quando foi vítima de golpe, chorou copiosamente e só pedia para o exilarem em Cuba.

Depois das desgraças todas que lhe foram acontecendo ainda soma mais uma. O acordo que assinou foi cumprido e no Congresso, com mais de 120 parlamentares, só 14 saudosistas votaram pelo seu regresso. Ele bem vociferou e ameaçou quem não votou por ele, mas o destino está traçado. Exílio, amnistia e o ideal se tiver coragem e/ou o novo presidente for justo: submeter-se à Justiça.

Micheletti montou uma extraordinariamente bem sucedida operação para os Hondurenhos votarem em liberdade. Militares guardaram todos os locais de voto sem nunca se abeirarem das mesas, e as pessoas, apesar das paredes estarem cobertas de tinta vermelha com ameaças contra quem votasse, saíram de casa e votaram. Votaram massivamente (mais que quando Zelaya foi eleito com uma vantagem tangencial) e contra Zelaya e Chavez.

Os observadores da UnoAmérica e Europeus nada tiveram a apontar. Ganhou a Democracia.

Em Venezuela vai uma grande turbulência bancária. Boliburgueses chavistas aviaram-se bem aviados e deram à sola com muitos bolipetrodolares na mala. Os bancos foram nacionalizados e milhares de pessoas vêm o dinheiro depositado por um canudo (à parte cerca de 4000 dólares) apesar de passarem em aflição horas e horas em filas.

Martha Colmenares publicou há algum tempo o preço que a Venezuela pagou a Cuba apenas pelos médicos castristas: uma quantia semelhante à do orçamento da saúde em Portugal. Este é um país a saque pela quadrilha castrista, equatoriana e pelo vendilhão e traidor Chavez. O colapso está eminente!

À frente da delegação da OEA, do hipócrita Insulza, estudantes fazem greve de fome apenas para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos poder entrar em Venezuela. Este é o Socialismo Real do Século XXI.

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