O Juíz estrela Baltazar Garzon, que não é um juiz mas uma secção de interesses na alta magistratura dos herdeiros das checas torturadoras, assassinas e ladras ao serviço de Estaline, está finalmente acossado. A fúria militante na esquerda levou-o a cometer erros gravíssimos. Baltazar exerce uma Magistratura que não se guia pelo cumprimento da Lei: usa a Justiça de forma discricionária e enviesada para funcionar como arma política. Baltazar é simplesmente um ridículo político de toga e quase sem freio.
Enquanto colegas da Audiência Nacional foram suspensos e obrigados a abandonar o cargo com apenas uma querela o Baltazar, com três, continua no activo. Mas como se defende Baltazar das inegáveis acusações que lhe fazem? Arremete contra os colegas que o julgarão tentando ligá-los “à direita” (que tem as costas largas) e buscando um contorno político para se vitimar. O Baltazar acusa alguns colegas de manifesta “inimizade” (portanto admite que um juiz pode proferir uma sentença por afectividades) e ainda tenta ligar outros ao PP. Fantástica esta última: ele que concorreu a deputado pelo PSOE, que caçava com o Ministro da Justiça de Zapatero e que deixou o caso GAL de Felipe Gonzalez como sabemos. Bem estiveram os advogados da querela em pedirem também o afastamento dos “manifestos” amigos de Baltazar.
Claro que a habitual caterva de artistas subsidiados que chulam o erário público, Zapatero e órgãos de comunicação social da esquerda revanchista estão no terreno a proteger o seu Baltazar. Um destes órgãos é o El País que nutre um ódio total à Igreja, um ódio total e criminoso aos Judeus e publica, não raras vezes, artigos absolutamente deploráveis de tão desumanos. Um deles justificava os mortos encontrados numa vala comum da Guerra Civil como sendo merecedores de tal sorte por serem sacerdotes católicos, ou gente de direita ou ainda por serem ricos. Eles são os mesmos dos anos 30. São feios, porcos e maus e Baltazar é o seu Rei. Saramago está entre eles e não raras vezes faz de camelo para ajudar o amigo Baltazar!
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