A TVI apresenta até à exaustão a peça dos putos “palestinianos” a apedrejar soldados israelitas. Diz o(s) ignorantes jornalista(s), decerto oriundo(s) das madrassas progres em que se tornaram as academias de jornalismo em Portugal e Europa fora, que são “as pedras dos palestinianos contra as armas dos Israelitas”. Assim visto até pareceria um massacre: cada pedrada cada tiro. Mas de facto as pedras encontram redes dos carros, escudos da polícia e fazem umas nódoas negras aos alvos: sai grátis aos apedrejadores e mandantes. E tudo isto ocorre porquê?
Os locais onde Israel quer construir –Cisjordânia e Jerusalém Oriental- sempre foram território do Estado de Israel. Os árabes roeram a corda aos acordos para a criação de um segundo Estado. Estes territórios foram roubados pelos árabes na Guerra de 48: as comunidades judias aí existentes desapareceram perante a repressão que sobre elas caiu. A Jordânia, país ocupante, tratou de povoar o território mas pela convenção de Genebra isso não legitima a sua posse. Os árabes foram a uma nova Guerra em 67 e perderam de novo. Israel recuperou os seus territórios. Israel está apenas a exercer um valor sagrado: a sua soberania.
A maioria pensa que o Estado de Israel foi um território dado a Judeus para fazerem um Estado com gente importada. É absolutamente falso: havia uma grande comunidade judia dominante no actual Estado de Israel e a funcionar em plenitude. Tinham Jornais, Sinagogas e uma vida comunitária organizada e pujante.
Os palestinianos que quiseram ficaram no Estado de Israel e têm todos os direitos inclusive lugares no Parlamento de onde apoiam os terroristas e cospem no prato de onde comem. Os Judeus, após a fundação do Estado de Israel, foram perseguidos, roubados e humilhados no Egipto, Jordânia, Síria e em todo o país árabe onde viviam tendo que fugir num êxodo vergonhoso de que ninguém fala (mais de 500000 refugiados).
Mas quem são os “palestinianos” a que se referem as carpideiras? Os “palestinianos” são de facto árabes muçulmanos, crias do eixo Mufti-Hitler, que aportaram a terras de Israel no tempo do protectorado inglês e a sua relação com os “palestinianos” é a mesma que eu tenho com os aztecas.
Ban-Kin-Moon e o quarteto obamita anti-semita ignora ditaduras infames e letais que duram gerações, fomes devastadoras que matam milhões, enforcamentos às dezenas por razões políticas ou orientação sexual, massacres de centenas de cristãos na Nigéria e na Indonésia, mas perseguem um Estado de Direito atacado à pedrada por exercer a sua soberania e que aliás nem riposta. Que não se iludam: Israel é um Estado pacífico mas sabe defender-se. Sinto-me um Israelita de cada vez que arremetem contra Israel.
Mas o espectáculo tem de continuar… para calar a hipocrisia.
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