Um Jornalista da TVI, e autóctone da Madeira suponho, teria alguma graça se não fosse trágico:
- Passaram-lhe o directo e o homem questionava, junto ao Mercado dos Lavradores, os 42 mortos mais os 18 desaparecidos. A coisa não batia certo não se sabe porquê e ele também não fazia ideia mas aquilo apoquentava-o.
- Novo directo no dia seguinte. Desta vez tinha ido para a porta da Morgue por baixo da pista do aeroporto. De novo questionava teimosamente o número de vítimas mortais e ainda os desaparecidos.
- Mas ainda não estava contente e foi protagonista de um novo directo e com a mesma mania. Lá voltou de novo ao Funchal e agora sim. As informações já não vinham do Governo Regional e a criatura dava-se agora por satisfeita pois tinham subido os desaparecidos em 8 pessoas.
Não sei se pelo mesmo jornalista mas a palermice voltou a atacar. Ontem calhou a vez ao Bispo do Funchal, depois da Missa de Domingo, ser bombardeado com duas pérolas absolutamente estratosféricas:
- O Sr Bispo acha que a tempestade foi um castigo para a Madeira?
- O Sr Bispo acha que há culpados da tragédia da Madeira?
Não há pachorra e percebo o Alberto João quando certeiro disse que "muitos não têm habilitações literárias". Acredito que não, mas que têm cá um topete isso não há dúvida. O Jornalismo esse é paupérrimo e não sei que faz esta pobre gente na profissão.
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