Hoje mais imagens repetidas de ontem com um rapazinho atingido por atirador Israelita que não se vê. O mesmo atirador atira de novo agora no peito (não se vê) e é o mesmo ... e israelita, mas não se vê. As pessoas assistem a ver "a vida fugir do corpo do rapaz": romanceia a RTP. O que vale é que já deverá estar pronto para outra cena.
As vítimas, a crer na narrativa da RTP, são na sua maioria crianças e mulheres. Ora não é nada assim! Antes pelo contrário. Contabilizados 125 mortos a distribuição era a seguinte:
- 20 mortos com menos de 16 anos
- 8 com menos de 9
- 2 com menos de dois anos;
- Uma grande concentração entre os 19 e os 31 anos
- Mulheres (menos de 15%)
Apesar dos combatentes do Hamas fugirem dentro de ambulâncias, Israel está a fazer algo que nenhum exército faz: encontrar a agulha no palheiro.
As mulheres que aparecem aos gritos gritam contra os judeus: não contra os israelitas. Trata-se claramente de uma guerra religiosa incentivada pelo supremacismo islâmico e apoiada no corão: não uma guerra por território.
Os homens apelam à solidariedade árabe que não aparece. Qual a razão de os árabes não aparecerem?
É simples! Basta seguir a OLP e as suas atrocidades pela região. A OLP levou o terrorismo à Jordânia em 1970. À Jordânia levaram ocupação, prepotência, violência, guerra, morte, assassínios políticos e sequestros de aviões até um ponto insuportável. A monarquia hachemita perdeu a paciência e deu-lhes uma coça que se saldou em mais de 10 milhares de mortos. A OLP mudou-se para o Líbano onde em poucos anos se tornou um convidado indesejável por motivos idênticos. Do Líbano o mal saltou para a Tunísia, mas também se tornaram persona non grata em poucos anos. Yasser Arafat definhou na "Palestina" consumido pela SIDA mas sempre a incentivar o ódio contra Israel. Deixou uma enorme fortuna à mulher em contas no estrangeiro.
A "Palestina" é apenas uma linha da frente para manter longe dos países vizinhos esta casta e ao mesmo tempo fazer a vontade do "profeta" e enriquecer uns quantos que vivem deste mercado. Nada mais!
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