julho 28, 2014

Oh Zé... pelo menos devias ter uns trocos para comprar uma fita métrica



O José Alberto Carvalho, ontem queixumento com o Professor Marcelo por causa de um processo, leu hoje o jornaleco da TVI. Além de se mostrar um razoável consumidor das produções cinematográficas dos fachas de gaza (vulgo Hamas da Singapura do médio oriente), mais conhecidas por Pallyhood, ainda acha que a guerra começou com a morte (não execução, execução? ... isso não) de três crianças judias. Até os peixes têm uma memória mais longa.

Visivelmente contrariado, o Zé admitiu que Israel avisa e torna a avisar sobre os alvos que vai atacar. Em vez de destacar que os fachas de gaza (colegas do gaseador de Auschwitz) colocam os populares e crianças propositadamente nas zonas que vão ser atacadas, o muito informado Zé debita bacorada:

- Há um problema: a faixa é muito estreita e as pessoas não têm para onde fugir.


Um incómodo inqualificável ... ou dormem encolhidos com os pés a cheirar a chulé para o general Sisi ou encolhidos com os pés virados para Israel ou ao comprido paralelamente ao mar.

Oh, Zé .... quando Israel abandonou o seu território ancestral de Gaza deixou hectares e hectares de estufas muito produtivas que os habitantes destruíram, ofereceram-lhe dessanilizadora para terem água (recusaram pois Israel dava água), deixaram estradas e campos férteis .. tinham tudo, a par com centenas de milhões de ajudas europeias, norte-americanas e da ONU para terem sucesso. Enveredaram pelo caminho impossível: tentar mais um genocídio em Israel.

Há um problema Zé. Há gente que vive de comerciar droga, outros da prostituição, outros da escravatura e outros da indústria do ódio. Os fachas de gaza -nome de código Hamas- vivem do ódio e da repressão como vive o regime norte-coreano com o qual o Hamas negoceia: o ódio é uma indústria que cultivam com desvelo e nisso são acarinhados pela UN, ONGs, Qatar e jornalismo halal.

3 comentários:

Anónimo disse...

Além das bacoradas do Zé ainda tivemos direito à leitura da peça por parte de uma menina que, ás tantas, dizia que todos os dias morrem centenas de pessoas em Gaza. Teoricamente é verdade, mas creio que a inteligência que escreveu a peça se referia a pessoas mortas por Israel. Como centenas são, pelo menos, duzentas, devemos concluir que, até á data, foram mortos 4000 palestinianos, pelo menos. A TVI é assim, diz a verdade doa a quem doer! Também é curioso que ainda não li uma palavra de lamento, fosse onde fosse, pelos quase 50 israelitas mortos até agora.

Lura do Grilo disse...

É triste João.

Israel, que ia do Nilo ao Eufrates, vive permanentemente acossado por ameaças de aniquilação total e cada vez mais ameaçadoras quando só resta 1/5 do seu território.
Ameaçado por quem? Por quem nunca contribui para seja o que fosse a não ser a guerra, invasão, genocídios, escravatura, esmagamento de metade da humanidade (as mulheres), etc

EJSantos disse...

Excelente.