Entre a paranóia de o quererem matar e a demência ocasional do pajarito chiquitico e aparições em túneis de metro, a marioneta castrista e presidente da Venezuela, de nome Maduro, faz números de teatro que causam inveja às garotas do BE. Agora já não é só teatro: é cinema Matrix com muitas inceptions. O Maduro já não sabe distinguir a realidade da ficção, o nível em que está nem como sair dele.
Com um desabastecimento crítico, uma inflação que cavalga mais que o cavalo de Bolivar, uma criminalidade inacreditável, umas finanças sangradas pela rémora cubana, um povo desmoralizado e envenenado por uma comunicação social de sentido único, com os camaradas a levar o dinheiro para fora do país e as contas da Venezuela na bancarrota, o cretino decidiu por mão ao caso.
Vai fazer uma revolução dentro da revolução para aperfeiçoar (ainda mais) o socialismo rampante com uma "nova revolução total e profunda" apesar dos grandes e visíveis avanços já conseguidos.
Quem escolheu ele para esta fase sublime do seu reinado? Pois escolheu mais um cubano, Borrego de nome apenas pois os borregos são os venezuelanos, que por ali há muito poucos e os resultados destes em Cuba enchem o olho a qualquer.
Quanto isto não me faz pensar nas ilustrações do Caminho da Servidão de Hayek: nem o papel químico é tão eficaz.
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