julho 04, 2014

Mais uma criação Bolivariana: A Revolução dentro da Revolução



Entre a paranóia de o quererem matar e a demência ocasional do pajarito chiquitico e aparições em túneis de metro, a marioneta castrista e presidente da Venezuela, de nome Maduro, faz números de teatro que causam inveja às garotas do BE. Agora já não é só teatro: é cinema Matrix com muitas inceptions. O Maduro já não sabe distinguir a realidade da ficção, o nível em que está nem como sair dele. 

Com um desabastecimento crítico, uma inflação que cavalga mais que o cavalo de Bolivar, uma criminalidade inacreditável, umas finanças sangradas pela rémora cubana, um povo desmoralizado e envenenado por uma comunicação social de sentido único, com os camaradas a levar o dinheiro para fora do país e as contas da Venezuela na bancarrota, o cretino decidiu por mão ao caso.

Vai fazer uma revolução dentro da revolução para aperfeiçoar (ainda mais) o socialismo rampante com uma "nova revolução total e profunda" apesar dos grandes e visíveis avanços já conseguidos. 


Quanto isto não me faz pensar nas ilustrações do Caminho da Servidão de Hayek: nem o papel químico é tão eficaz.

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