Os médicos, uma classe privilegiada que sempre encontra emprego graças às limitações do número de entradas nos cursos de Medicina, decidiram defender os utentes negando-lhes consultas e cirurgias durante 2 dias consecutivos.
A medicina em termos éticos está em crise: é a crise de chamar cuidados de saúde à pratica do aborto, é crise de usar a sua posição dominante para impedir o acesso de mais pessoas à profissão e é o uso das pessoas mais fragilizadas como vítimas de greves de cariz político para manterem regalias e negarem-se a sacrifícios que os outros também suportam.
Saúde Pública sim mas há que entregar também esses serviços a privados de forma a haver competição: assim não vamos lá.
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