O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
janeiro 31, 2016
Polónia sob pesado ataque
As últimas eleições varreram a esquerda da Polónia e instalaram um governo progressista: aquele que respeita os valores da vida humana, da família natural, da dignidade e não dá privilégios nem propaganda aos lobbys gay e às ideologias de género.
A EU maçónica e socialista e os vampiros do Parlamento Europeu andam desesperados. A Polónia não abdica dos seus valores nem aceita pagar com o dinheiro dos contribuintes todos os desmandos dos órgãos de comunicação social públicos que promoviam grupos de pressão e propaganda ideológica.
Esperemos que os dirigentes polacos não sejam assassinados como aconteceu na Áustria.
Viva a Polónia.
Por qué odian tanto a Polonia
Estalinistas engraçadinhos
O PCP fiel seguidor do bafio dos serial killers do comunismo: de uma penada duas marteladas. Não conseguem mudar e, por outro lado, assumem logo a sua veia machista. O homem "progressista de esquerda" é ainda e afinal o machista da idade média.
“Podíamos arranjar uma candidata engraçadinha, mas não somos capazes de mudar”
O charco e o Zika
A habitual plebe dos "salvadores" do mundo -advogados, organizações, activistas e mais o resto desta laia que vivem no charco do Zika- aproveitam a oportunidade para forçar as leis do aborto e encherem as respectivas carteiras neste lucrativo negócio.
Que se segue? Matar os contaminados por Ébola? Contaminados pelo Zika? Matar as mulheres grávidas?
Chistine Lagarde
... diz que os refugiados podem trazer uma contribuição para o crescimento económico de 0.2%. Nós não queremos crescimento a este preço: queremos viver em paz, segurança e sossego na nossa terra.
janeiro 30, 2016
Mais que um embaraço ... é uma vergonha
Este homem é uma calamidade e uma vergonha para o país. Já andamos nas bocas do Mundo com as palhaçadas retroactivas deste Sócrates 2.0.
Portugal é um país de gente séria e trabalhadora que fez das tripas coração para apanhar os cacos do seu mentor Rodeo Drive e parece que, por uma conjugação astral, foi este país de novo parar a um desmiolado em quem os portugueses nunca votaram para assumir as funções que tem.
Os investidores e qualquer pessoa com vontade de arriscar uns patacos em qualquer negócio não terão vontade de o fazer.
Com a geringonça vai acabar mal: ou acaba com o país ou acaba com ela própria.
janeiro 29, 2016
Carroceiro do Inferno
Abdulah Hamad al Ansari foi-se;
Abu Mohamed al Dernawi - Seguir leyendo: http://www.libertaddigital.com/internacional/mundo/2016-01-27/un-francotirador-anonimo-desata-el-panico-entre-los-lideres-de-estado-islamico-en-libia-1276566523/ foi-se foi-se;
Hamad Abdel Hady - Seguir leyendo: http://www.libertaddigital.com/internacional/mundo.
-foi-se Seguir leyendo: http://www.libertaddigital.com/internacional/mundo/2016-01-27/un-francotirador-anonimo-desata-el-panico-entre-los-lideres-de-estado-islamico-en-libia-1276566523/ já seguiu
janeiro 28, 2016
Canalhices
O Parlamento vai aprovar esta sexta-feira um voto de condenação pela aprovação, no Parlamento da Dinamarca, de uma reforma da lei do asilo que prevê o confisco de valores a migrantes.
A medida tem o apoio de todos os miseráveis partidos de chulos que Abril instalou na "casa da democracia". O confisco de biliões de euros do honesto e esforçado trabalhador europeu produz, para satisfazer os garimpeiros do generoso estado social europeu, merece total desprezo desta elite. Os milhares de sem-abrigo europeus esses são para esquecer, os milhões no desemprego são para esquecer, os milhões vitimas da droga, prostituição e criminalidade são para esquecer.
O tempo é de acarinhar os que nos odeiam.
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A criança
A criança é um tópico que vende. A criança é frágil, é inocente, é pura, é indefesa: pode ser abortada por capricho mas, de resto, é todo um cheque em branco. Contudo a criança educada no mundo muçulmano pode sair um pouquinho destes parâmetros.
- Crianças muçulmanas abusam de raparigas tão jovens quanto 11 anos em locais públicos como piscinas;
- Crianças muçulmanas apunhalaram uma jovem que os ajudava num centro de acolhimento na Suécia;
- Crianças muçulmanas assediaram mulheres em Colónia e noutras cidades europeias;
- Crianças muçulmanas decapitam reféns;
- Crianças muçulmanas explodem-se em Israel e em África para matar indiscriminadamente;
- Crianças palestinianas vomitam ódio e pedras sobre qualquer cidadão israelita.
Alguém poderá explicar que o inflacionado número de mortes em Sbrenica sempre refira apenas homens e menores do sexo masculino (ainda crianças que, com a mesma idade e um crime relativamente menor, são enforcadas no Irão logo que completam 18 anos)? Se fosse uma vingança cega dos sérvios, cuja população foi chacinada sem olhar a sexo ou idade das vítimas, também não teriam sido chacinadas mulheres e raparigas?
Não teriam sido crianças soldado caídas em combate de armas na mão? Qual a diferença entre uma criança com metralhadora na mão e um soldado com uma metralhadora na mão?
janeiro 27, 2016
Sture ... um sueco abandonado pela Suécia para dar guarida a refugiados
... morreu enregelado numa paragem de autocarros. É esta a traição que os corruptos políticos europeus infligem aos seus cidadãos.
The ''humanitarian superpower'' that lets its own people freeze to death
The European ''humanitarian
superpower'' Sweden does its very best to please foreign asylum seekers,
by providing them with both food, clothing and shelter, but it seems
the country's own ethnic citizens in need are of less importance and
forgotten.
Sture, a homeless man in his 60s was found dead early Wednesday morning outside the hospital in Nynashamn.
Sture had sought refuge from the cold in Nynäshamns hospital during the night. But he was not allowed to remain there. A security guard threw him out, and without any offers of housing from the municipality, and out of options, he was forced to spend the night at a bus stop outside the hospital.
In the morning he was found frozen to death, reports Nynäshamnsposten.
Of course in Nynäshamnsposten the article about Sture's death soon became just a notice, but Swedish alternative media dug up his story.
Sture was a man who is described as a good worker throughout his life, including in the armed forces and at a nursing home.
In recent years however, he started hanging out with the wrong people and began drinking, which developed into an alcohol addiction. He had received an accommodation from the municipality, from which he was evicted to make way for the migrants now flowing into Europe, and especially Sweden, writes Avpixlat.
Proud as he was, he did not like to bother others, even though he was homeless. The alcohol problems continued. He was promised treatment and wanted to get free from the addiction, but relapses put obstacles in the way, and the municipality betrayed him.
During the last days of his life, he had kept himself warm inside the hospital, until the security guard arrived and threw him out. His belongings were still inside. He did not even get back his jacket.
After being evicted from the hospital, Sture first took to a public toilet, but there he was basically chased away by foreign beggars. He then turned back to the hospital and sat down at the bench at the bus stop where he froze to death during the night, when the temperature was about 12-14 degrees below zero.
RIP Sture, and shame on Sweden!
Sture, a homeless man in his 60s was found dead early Wednesday morning outside the hospital in Nynashamn.
Sture had sought refuge from the cold in Nynäshamns hospital during the night. But he was not allowed to remain there. A security guard threw him out, and without any offers of housing from the municipality, and out of options, he was forced to spend the night at a bus stop outside the hospital.
In the morning he was found frozen to death, reports Nynäshamnsposten.
Of course in Nynäshamnsposten the article about Sture's death soon became just a notice, but Swedish alternative media dug up his story.
Sture was a man who is described as a good worker throughout his life, including in the armed forces and at a nursing home.
In recent years however, he started hanging out with the wrong people and began drinking, which developed into an alcohol addiction. He had received an accommodation from the municipality, from which he was evicted to make way for the migrants now flowing into Europe, and especially Sweden, writes Avpixlat.
Proud as he was, he did not like to bother others, even though he was homeless. The alcohol problems continued. He was promised treatment and wanted to get free from the addiction, but relapses put obstacles in the way, and the municipality betrayed him.
During the last days of his life, he had kept himself warm inside the hospital, until the security guard arrived and threw him out. His belongings were still inside. He did not even get back his jacket.
After being evicted from the hospital, Sture first took to a public toilet, but there he was basically chased away by foreign beggars. He then turned back to the hospital and sat down at the bench at the bus stop where he froze to death during the night, when the temperature was about 12-14 degrees below zero.
RIP Sture, and shame on Sweden!
Obrigado, Cavaco
Cavaco Silva atreveu-se a adiar a legalização de duas barbáries:
- Entregar crianças a emparelhamentos homossexuais como se as crianças fossem um objecto para estas parelhas ganharem o reconhecimento social que um casal tem;
- Tornar mais barato um aborto que uma simples consulta de medicina geral ou uma mijadela na Estação de S. Bento.
janeiro 25, 2016
Impagável
Como o multi-culturalismo é importante há que o apoiar desde que não incomode a elite que o defende. A crueza de uma casta política de merda confrontada com a realidade que os pobres, que vivem fora de zonas privilegiadas e sem segurança, são obrigados a enfrentar todos os dias.
janeiro 24, 2016
janeiro 22, 2016
Ainda não percebi ...
... se a instabilidade governativa não será melhor que ter um governo que arraste de novo o país para a insolvência.
As "Novas políticas" já vão transferir o dinheiro de todos os portugueses para pagar aos funcionários públicos e abocanhar mais uma taxa para sustentar a RTP.
As "Novas políticas" já vão transferir o dinheiro de todos os portugueses para pagar aos funcionários públicos e abocanhar mais uma taxa para sustentar a RTP.
E eu a gastar lenha ....
MEO Hot, Hot, Hot ... "Aqueça o seu Inverno com filmes de adultos, em Português e HD.
janeiro 21, 2016
O silêncio dos culpados
- Onde estão as reacções das organizações anti-xenofobia contra as rivalidades entre paquistaneses, sírios, afegãos e destes todos contra as populações que os acolhem?
- Onde estão as reacções das feministas contra o ataque às mulheres europeias?
- Onde estão as reacções da organizações para a igualdade da mulher perante a vida escrava que a mulher tem submetida ao macho maometano?
- Onde estão as reacções das organizações LGBT perante o ataque a homossexuais nas ruas das cidades europeias?
- Onde estão os sindicatos contra a previsível redução salarial e maior desemprego na europa causada por (alguma) mão-de-obra barata (dos poucos que querem trabalhar)?
- Onde estão todos os que protestam contra o aumento de impostos que vai pagar a ociosidade e a criminalidade de centenas de milhar ?
- Onde estão as reacções das organizações anti-racismo contra os ataques dos muçulmanos aos europeus brancos?
Mistério
Queixam-se muitos "retornados" de Moçambique que lhe confiaram e entregaram, em desespero da "descolonização exemplar", bens para vender e receber os valores em Portugal.
Nunca receberam um único tostão.
janeiro 19, 2016
Violência Doméstica: Afinal é menor nos países católicos
Así las cosas, los países donde las cifras de maltrato, aún resultando inaceptables, se presentan como más bajas, serían, por este orden Polonia, Austria y Croacia. En cuarto lugar, con un índice del 22%, estarían situadas Malta, Eslovenia, Chipre y España. Con un 24% Portugal, con un 25% Grecia, con un 26% Irlanda y con un 27% Italia. Cifras, en todos los casos, muy inferiores a las de países como Finlandia (47%), Suecia (46%) o Dinamarca (52%).
Apesar de todo o ódio esquerdista, protestante e islâmico a superioridade do catolicismo quanto à dignidade da mulher é inigualável.
Apesar de todo o ódio esquerdista, protestante e islâmico a superioridade do catolicismo quanto à dignidade da mulher é inigualável.
O calvário de trabalhar para ajudar refugiados
Era jovem e sonhadora como todos os jovens. Sempre sonhou ter um trabalho para ajudar os "que nada têm" e julgou que teria reconhecimento, respeito e gratidão ao ajudar os refugiados. Obteve precisamente o contrário.
Além de obter precisamente o contrário a sua vida fora do local de trabalho também já mudou: evita transportes públicos, mudou de indumentária e tem medo. Até a grande maioria dos animais, mesmo selvagens, costuma ter mais fidelidade para quem os ajuda.
Transcrevo aqui o artigo todo: é longo mas brilhantemente escrito. Nada que não saibamos: especialmente para quem já viajou de comboio e transportes públicos na Europa que agora evito.
(http://diversitymachtfrei.blogspot.pt/2016/01/mugged-by-reality-disenchantment-of.html)
Since Autumn 2015 I have worked as my main occupation and as a permanent
employee in a Hamburg Initial Reception Centre for refugees. I applied
for this job specifically; it was exactly what I wanted to do. When I
finally got the job offer in my postbox, I felt so crazily happy about
it; finally I would not just be able to help theoretically, but I could
do something practical for the refugees.
Accordingly I went in the best of moods to my first day of work at the initial reception centre; I was naturally excited, of course, you always are on your first day of work in a new job, but otherwise I was very happy. My colleagues were engaged and very nice; although I had no direct contact with the refugees, I greeted them full of enthusiasm in the area and found them all just great.
"That was really great here," I thought. In the next few days I dove into the work full of motivation. That would be with the 1500 refugees who were housed there. I was responsible for their advice on social affairs, was supposed to be a point of contact for all of the refugees' social problems, support them in their asylum applications or make doctor's appointments if they needed them.
Well, and then the first refugees came into my office, in which I was to give advice about social affairs - and even after the first few visits I noted that my very positive and idealistic image of them and their behaviour diverged markedly from reality. Of course we should not make sweeping judgements about all refugees; many of them are very friendly, very thankful, very willing to integrate, very happy to be here. But if I am being honest, working with 90% of those I meet is rather unpleasant and not as I imagined it would be in advance.
First, many of them are extremely demanding. They come to me and demand that I should immediately get them a house and a nice car and, ideally, a really good job, because I have to do that, that's why I sit there and they've come all this way. When I reject that and instead try to explain to them that it doesn't work like that, often they become loud or really aggressive. Recently, an Afghan threatened to kill himself. And some Syrians and a group of Afghans explained they would go on hunger strike until I helped them move to another place. They even screamed to one of my colleagues of Arab origin "We'll behead you!" Due to these and other matters, the police are here several times a week.
Second, they often provide very unreliable information. They come to me and have their papers with them and tell a story that simply cannot be true. But they stick to it and I can only be sure once I have spoken to my colleagues about it and they often say that the person was here previously and told their whole story a bit differently. For example, there was one resident who came to me with his deportation notification and asked me what would happen now. I explained to him then he went away. Soon afterwards he came to my colleague and suddenly showed completely new identification papers in another name and said he was this person with another name. Then he wasn't deported, only moved to another camp.
Third, they rarely keep appointments. I make doctor's appointments for the refugees. All of them need to undergo a basic examination, that means X-rays, inoculation and a general check-up. But many of them want to go to other doctors too, like dentists or orthopaedists. Then I make appointments for them, but when it is time for the appointment, often they don't turn up. That happens so often that the doctors have now asked us not to make so many appointments - but what should I do? I can't just reject the request for an appointment only because I suspect that the person asking for it won't turn up.
And fourth, and this for me is the worst: some of the refugees conduct themselves unspeakably towards women. It is well known that it is mainly men on their own that come to us here, around 60% or perhaps even 70%, I would estimate personally. They are all young, around 20, at most 25. And some of them simply do not have any regard for us women. They accept we are there, they don't have a choice, but they don't take us seriously. When as a women I say something to them or try to give them an instruction, they barely listen to me, immediately dismiss it as unimportant and then simply go again to one of my male colleagues. They often only have contemptuous regards left for us women - or pestering. They whistle after you behind your back, call out after you saying something in a foreign language, which I and most of my colleagues don't understand, laugh. That is really very unpleasant. It is has even happened that they have photographed us with a smartphone. Just like that, unasked, even when we protested. And recently I was going up somewhat steep stairs. Some of the men ran after me there, went up the steps with me, laughing the whole time and - I suspect - were talking about me and calling to me.
Female colleagues have told me that similar things have happened to them. But they said that nothing can be done about it. That it's just part of the job here. It happens so often that if every time a criminal complaint was filed against someone or they were transferred, the institution would be significantly more empty. So they ignore it and try not to let it get to them - and so I have also done that. I have just walked on with my eyes to the front when they whistled after me or called out something. I didn't say anything and didn't make a face so as not to strengthen them, not to give me the feeling that they have done me any harm or could influence me.
But that hasn't helped; it's even become worse - speaking honestly: especially in recent weeks with ever more men from North Africa, Morocco, Tunisia or Libya who have come here to the institution. They were even more aggressive. Then I couldn't ignore it any more - and I reacted. To not expose myself to it any more.
Specifically that means: I started to dress differently. I am actually someone who likes to wear tight things - but not any more. I only wear widely cut trousers and highly-enclosed upper garments. I use make-up very little, at most sometimes a cover stick. And it's not only externally that I've changed, to protect myself from this harassment. I act differently. So, on our grounds, I avoid going to places where there are often men on their own. And when I have to do that I try and pass through very quickly and not smile at anyone in case it is misinterpreted.
But mostly I stay in my small office when possible, even throughout the whole day. I don't take the train to or from work - because recently one of my colleagues was followed to the underground station by some of the young men and harassed even in the train. I want to spare myself that so I come in the car.
I know that must sound serious: dressing differently, avoiding specific areas and only taking the car. And I find it frightful myself that I do all that and consider it necessary. But what should I do, what would the alternative be? Just let myself go on being stared at and propositioned; I can't do that. Not much help is to be expected from the official side. Neither on this matter, nor the other problems that we have, not from the Interior ministry and not from the Federal Office for Migration and Refugees. When you call them, they often don't go to the phone any more.
Actually all that remains for me really is to hand in my notice. But I always ruled that out before; I like my colleagues a lot, the refugee children too. And I was convinced about the job and the whole thing before - it's hard to admit that everything's a bit different than you had imagined. And handing in my notice would naturally be an admission of this. But I'm now thinking about it nonetheless. Many of my colleagues also want to hand in their notices. Because they can't take it any more, because they cannot look at how badly everything is going here and not be able to do anything about it. And if I'm being honest: I also can't take it any more.
Accordingly I went in the best of moods to my first day of work at the initial reception centre; I was naturally excited, of course, you always are on your first day of work in a new job, but otherwise I was very happy. My colleagues were engaged and very nice; although I had no direct contact with the refugees, I greeted them full of enthusiasm in the area and found them all just great.
"That was really great here," I thought. In the next few days I dove into the work full of motivation. That would be with the 1500 refugees who were housed there. I was responsible for their advice on social affairs, was supposed to be a point of contact for all of the refugees' social problems, support them in their asylum applications or make doctor's appointments if they needed them.
Well, and then the first refugees came into my office, in which I was to give advice about social affairs - and even after the first few visits I noted that my very positive and idealistic image of them and their behaviour diverged markedly from reality. Of course we should not make sweeping judgements about all refugees; many of them are very friendly, very thankful, very willing to integrate, very happy to be here. But if I am being honest, working with 90% of those I meet is rather unpleasant and not as I imagined it would be in advance.
First, many of them are extremely demanding. They come to me and demand that I should immediately get them a house and a nice car and, ideally, a really good job, because I have to do that, that's why I sit there and they've come all this way. When I reject that and instead try to explain to them that it doesn't work like that, often they become loud or really aggressive. Recently, an Afghan threatened to kill himself. And some Syrians and a group of Afghans explained they would go on hunger strike until I helped them move to another place. They even screamed to one of my colleagues of Arab origin "We'll behead you!" Due to these and other matters, the police are here several times a week.
Second, they often provide very unreliable information. They come to me and have their papers with them and tell a story that simply cannot be true. But they stick to it and I can only be sure once I have spoken to my colleagues about it and they often say that the person was here previously and told their whole story a bit differently. For example, there was one resident who came to me with his deportation notification and asked me what would happen now. I explained to him then he went away. Soon afterwards he came to my colleague and suddenly showed completely new identification papers in another name and said he was this person with another name. Then he wasn't deported, only moved to another camp.
Third, they rarely keep appointments. I make doctor's appointments for the refugees. All of them need to undergo a basic examination, that means X-rays, inoculation and a general check-up. But many of them want to go to other doctors too, like dentists or orthopaedists. Then I make appointments for them, but when it is time for the appointment, often they don't turn up. That happens so often that the doctors have now asked us not to make so many appointments - but what should I do? I can't just reject the request for an appointment only because I suspect that the person asking for it won't turn up.
And fourth, and this for me is the worst: some of the refugees conduct themselves unspeakably towards women. It is well known that it is mainly men on their own that come to us here, around 60% or perhaps even 70%, I would estimate personally. They are all young, around 20, at most 25. And some of them simply do not have any regard for us women. They accept we are there, they don't have a choice, but they don't take us seriously. When as a women I say something to them or try to give them an instruction, they barely listen to me, immediately dismiss it as unimportant and then simply go again to one of my male colleagues. They often only have contemptuous regards left for us women - or pestering. They whistle after you behind your back, call out after you saying something in a foreign language, which I and most of my colleagues don't understand, laugh. That is really very unpleasant. It is has even happened that they have photographed us with a smartphone. Just like that, unasked, even when we protested. And recently I was going up somewhat steep stairs. Some of the men ran after me there, went up the steps with me, laughing the whole time and - I suspect - were talking about me and calling to me.
Female colleagues have told me that similar things have happened to them. But they said that nothing can be done about it. That it's just part of the job here. It happens so often that if every time a criminal complaint was filed against someone or they were transferred, the institution would be significantly more empty. So they ignore it and try not to let it get to them - and so I have also done that. I have just walked on with my eyes to the front when they whistled after me or called out something. I didn't say anything and didn't make a face so as not to strengthen them, not to give me the feeling that they have done me any harm or could influence me.
But that hasn't helped; it's even become worse - speaking honestly: especially in recent weeks with ever more men from North Africa, Morocco, Tunisia or Libya who have come here to the institution. They were even more aggressive. Then I couldn't ignore it any more - and I reacted. To not expose myself to it any more.
Specifically that means: I started to dress differently. I am actually someone who likes to wear tight things - but not any more. I only wear widely cut trousers and highly-enclosed upper garments. I use make-up very little, at most sometimes a cover stick. And it's not only externally that I've changed, to protect myself from this harassment. I act differently. So, on our grounds, I avoid going to places where there are often men on their own. And when I have to do that I try and pass through very quickly and not smile at anyone in case it is misinterpreted.
But mostly I stay in my small office when possible, even throughout the whole day. I don't take the train to or from work - because recently one of my colleagues was followed to the underground station by some of the young men and harassed even in the train. I want to spare myself that so I come in the car.
I know that must sound serious: dressing differently, avoiding specific areas and only taking the car. And I find it frightful myself that I do all that and consider it necessary. But what should I do, what would the alternative be? Just let myself go on being stared at and propositioned; I can't do that. Not much help is to be expected from the official side. Neither on this matter, nor the other problems that we have, not from the Interior ministry and not from the Federal Office for Migration and Refugees. When you call them, they often don't go to the phone any more.
Actually all that remains for me really is to hand in my notice. But I always ruled that out before; I like my colleagues a lot, the refugee children too. And I was convinced about the job and the whole thing before - it's hard to admit that everything's a bit different than you had imagined. And handing in my notice would naturally be an admission of this. But I'm now thinking about it nonetheless. Many of my colleagues also want to hand in their notices. Because they can't take it any more, because they cannot look at how badly everything is going here and not be able to do anything about it. And if I'm being honest: I also can't take it any more.
janeiro 18, 2016
Lembrar
... que uma mãe israelita de 6 filhos foi esfaqueada e morta por, presumivelmente, mais um facínora palestiniano a mando do facínora Abas que beneficia de palmadinhas nas costas de todos os dirigentes europeus.
Entretanto dinheiro europeu e americano financia os terroristas palestinianos e ajuda a derramar sangue israelita inocente.
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Um vintém é um vintém e um cretino é um cretino
Alfredo Barroso passou todas as marcas ao insultar de um modo torpe uma colega de partido.
A arrogância e a falta de de chá é típica da casa que serve. O Partido Socialista caminha para a implosão: o desespero e o desnorte já se fareja e nem é preciso ter olfacto de perdigueiro nem sequer uma proposta de orçamento de Estado que tarda.
Nem uma palavra
O filme do estalinista Michael Moore sobre Bush teve grande repercussão nos ógãos de comunicação social. O alvo era, claro, um presidente republicano.
Bengahzi foi o palco de um drama. A incúria, o desleixo e o desprezo pelo pessoal diplomático da infame administração Obama-Clinton levou à captura, tortura (incluindo a sodomização) e morte do embaixador e à morte ainda de várias pessoas da embaixada Americana na Líbia. Está em exibição um filme recente do esforço de militares americanos a sério (não os chorões capturados pelo irão) que, desobedecendo a ordens, regataram 32 americanos em condições muito difíceis.
Só uma amostra do que aí vem
... menina de 13 anos violada por três muçulmanos durante 30 horas. A polícia que fez? interrogá-la 3 horas seguidas para obter a negação dos factos!
(de Vlad Tepes)
(de Vlad Tepes)
janeiro 17, 2016
Os heróis esquecidos
Enquanto se vertem lágrimas por qualquer criança refugiada que morre acidentalmente por incúria dos pais, aquelas crianças que dão a vida defender colegas de assaltos dos refugiados são simplesmente ignoradas.
Tal é o caso de Arminas Pileckas. Lituano com apenas 15 anos e a viver na Suécia protegeu uma colega estudante dos ímpetos sexuais animalescos de um refugiado sírio em busca da "paz", "de segurança" e de "refazer a sua vida". Como prémio da coragem foi mortalmente apunhalado e o caso abafado pela polícia sueca e pela bem comportada imprensa.
Esta historieta de usar crianças refugiadas como chantagem sobre os incautos também é um abuso descarado. Crianças refugiadas são treinadas para matar nos países de origem e já estão treinadas no supremacismo dos adultos. Os abusos sexuais sobre mulheres europeias protagonizados por "crianças", com idades tão reduzidas quanto 12 anos, são agora muito comuns.
Esta historieta de usar crianças refugiadas como chantagem sobre os incautos também é um abuso descarado. Crianças refugiadas são treinadas para matar nos países de origem e já estão treinadas no supremacismo dos adultos. Os abusos sexuais sobre mulheres europeias protagonizados por "crianças", com idades tão reduzidas quanto 12 anos, são agora muito comuns.
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Terraplanagem
As políticas para o ensino que a revolução abrilesca trouxe e aqui recordada no Porta da Loja. Uma boa razão para não sairmos da bancarrota permanente com alguns intervalos de comportamento de tia rica.
Vale a pena ler esta entrevista concedida ao O Jornal de 6.2.1975 para se verificar o tremendo erro em que Rui Grácio laborava afincadamente.
Foi ele, sem dúvida alguma, um dos autores mais importantes do erro fatal que nos afectou e afecta nestes últimos trinta e seis anos de democracia: acabou com o ensino técnico que se ministrava nas escolas industriais e comerciais, em nome da democracia! A justificação é esta que o mesmo apresenta:
janeiro 16, 2016
Sempre a rumar ao socialismo ou seja ao nada
A Venezuela timidamente saltou das frases em rodapé para uma breve e envergonhada notícia: o narco-regime de Maduro decretou o estado de emergência económica. A Venezuela está à beira de um desastre humanitário de proporções norte-coreanas apesar "das conquistas" gabadas pelo PCP.
Aqui uma das ministras do (des)governo chavista Ema Ortega, Ministra da Agricultura Urbana (é maravilhosa esta criatividade chavista), ensina os venezuelanos a cultivarem a sua própria comida em garrafas de plástico ou em latas de conserva. São insondáveis os desígnios do comunismo mas bem previsíveis os resultados.
O PREC abrilesco ia nesta senda.
Podemos bem com o dinheiro dos outros
Foto em Periodista Digital |
O Podemos, pronto a lançar outra guerra civil em Espanha, recebeu volumosa ajuda financeira do Irão e aplaude o regime que enforca os homossexuais.
Uma tortura
A tortura aparece todos os dias sob a forma de campanha eleitoral. Tortura multiplicada 10 vezes! 10 vezes!
A eleição para Presidente da República, o Presidente de "todos os portugueses", é motivo para uma campanha eleitoral que de forma geral divide os portugueses: os de esquerda e os de direita; os que apoiaram Passos Coelho e não apoiaram; os que apoiaram a "nova" maioria e a repudiaram; os pobres e os menos pobres; os que acham que a austeridade era necessária e os que não acham; etc, etc.
A única qualidade que vejo neste desfile que vai da "marmita" a passar "as calças a ferro" é a pobreza franciscana do discurso. De resto esta gente guia-se pela constituição marxista com o mesmo fervor que um terrorista muçulmano pelo manual terrorista que é o corão.
A única qualidade que vejo neste desfile que vai da "marmita" a passar "as calças a ferro" é a pobreza franciscana do discurso. De resto esta gente guia-se pela constituição marxista com o mesmo fervor que um terrorista muçulmano pelo manual terrorista que é o corão.
A cereja em cima do bolo é criticarem o actual presidente da República que aturou esta gente com uma paciência de Job.
Suprema felicidade
O actor Sean Pen, um comunista retinto que enriqueceu no mundo do cinema pelas notáveis liberdades de que usufruía e pelo desafogo financeiro que o capitalismo providenciava aos seus telespectadores também, quis fazer a bravata de entrevistar El Chapo. El Chapo dedica-se a um tráfico muito querido de sempre do comunismo: a droga. A droga era um método para destruir o capitalismo pelo que a guerrilha marxista colombiana e todas as suas filiais pela América latina sempre tiveram o apoio da URSS, de Cuba, da Venezuela Chavista, de Evo Morales (etc) e de todos estes realizadores.
El Chapo acabou recapturado "milagrosamente" vivo (como, se os guarda costas tombaram todos?) e a entrevista de Sean Pen pode ter sido crucial para localizar este combatente vítima da necessidade dos consumidores.
Agora Sean Pen pode ter a cabeça a prémio pelos cartéis que apoia e defende e, se assim for, tem o prémio merecido: "pues a mi me da igual".
Maltratar a vítima e defender o agressor
Enquanto as denúncias contra os abusos sexuais de uma horda de invasores, que de humanos só se vislumbra a forma, se multiplicam por toda a Europa as vítimas que se apresentam publicamente a relatar os traumas por que passaram são perseguidas pela esquerda e pelos muçulmanos (pelo menos).
janeiro 15, 2016
blitzkrieg
Empresas de transporte;
Educação;
TAP;
Feriados;
Horários de 40 h;
Previlégios;
.... a CGTP vive momentos de glória!
Educação;
TAP;
Feriados;
Horários de 40 h;
Previlégios;
.... a CGTP vive momentos de glória!
janeiro 12, 2016
A mesma forma de actuar
A conta vem sempre depois e não costuma ser agradável para os mais incautos!
Mais que evidente
A população europeia começa a abrir os olhos à turba de psicopatas muçulmanos que os miseráveis políticos de esquerda e os com ela coniventes tem metido na Europa.
O ataque de cariz sexual e racista às mulheres alemãs classifica o nível civilizacional de um exército de jovens cobardes que, em vez de enfrentarem os terroristas do ISIS, se dedicam a atacar os mais indefesos de um país que os acolheu. Vendem agora o inacreditável acontecimento como um jogo sexual. Vejo-me como um pai cujos filhos poderão ter que se deslocar para a escola, ir ao café ou simplesmente passear mas, pelo facto de serem raparigas (e não só), estão impedidas de o fazer. Nem na idade média. Um jogo poderia ser capturar estes selvagens e dar-lhes de borla uma viagem em sentido contrário ao que fizeram para fugir "da guerra", da "fome", da "violência", da "insegurança".
Nem uma organização feminista, ou anti-racista veio em defesa das abusadas.
Nem uma organização feminista, ou anti-racista veio em defesa das abusadas.
Todos os dias estes esfaimados por sexo incomodam crianças desde tenra idade em qualquer sítio apenas porque nos consideram carne humana para satisfazer o seu supremacismo. O acolhimento que lhes damos não é visto como generosidade mas sim como dever do escravo perante o suserano. Escravo que deve obedecer, pagar, dar e prescindir de tudo para os servir incluindo a família.
À esperada reacção de gratidão à generosidade para quem os acolhe respondem com arrogância e desprezo ao esforço que por eles é feito.
À esperada reacção de gratidão à generosidade para quem os acolhe respondem com arrogância e desprezo ao esforço que por eles é feito.
Todos os dias judeus, cristãos e qualquer cidadão comum é atacado, ferido, humilhado, insultado e acusado de intolerância por uma casta que recusa integração, trabalho, respeito pela lei e civismo mínimo a que todos estamos obrigados. E todos estes desaforos são tolerados, desculpados, ocultados, dissimulados, omitidos e disfarçados sem qualquer justificação ou havendo-a a culpa será sempre nossa.
O encobrimento de todas as tropelias destes selvagens começa agora a ser falado, as pessoas manifestam-se na rua e chamem-lhes o que quiserem ("nazis", "extrema direita", "hooligans" e "radicais") mas estão a exercer um direito natural: direito à vida, à paz e à segurança.
A europa é uma ruína: relativismo, esquerdismo militante, desmontagem da família, promoção do aborto, ideologia de género, perseguição do cristianismo, jornalismo vergonhoso, pensadores miseráveis, capitalistas vendidos, sindicatos deploráveis, políticos de cloaca, etc, etc amaciaram a alma europeia e condenaram-na à miséria moral e material.
Espero estar enganado mas penso que ainda este ano teremos um ou mais ataques químicos em pleno solo europeu. Não há limites para a maldade.
A europa é uma ruína: relativismo, esquerdismo militante, desmontagem da família, promoção do aborto, ideologia de género, perseguição do cristianismo, jornalismo vergonhoso, pensadores miseráveis, capitalistas vendidos, sindicatos deploráveis, políticos de cloaca, etc, etc amaciaram a alma europeia e condenaram-na à miséria moral e material.
Espero estar enganado mas penso que ainda este ano teremos um ou mais ataques químicos em pleno solo europeu. Não há limites para a maldade.
janeiro 11, 2016
Boa argumentação
Um dia destes aborrecido por começar semana implico com a gata que por aqui apareceu e ficou.
Mete a cabeça dentro da porta da cozinha mal a abro e fico aborrecido.
-Raio da gata, que metediça!
-Deixa a gata a gata. Só quer comer!
- Pois, mas aborrece-me.
- E depois?
- Depois nada. É que eu, quando me levanto com fome, não aborreço a gata.
Mete a cabeça dentro da porta da cozinha mal a abro e fico aborrecido.
-Raio da gata, que metediça!
-Deixa a gata a gata. Só quer comer!
- Pois, mas aborrece-me.
- E depois?
- Depois nada. É que eu, quando me levanto com fome, não aborreço a gata.
janeiro 10, 2016
Nem pio
As cheias em Águeda este ano parece não incomodarem o bardo Alegre, ex-candidato presidencial e radialista argelino.
As razões são desconhecidas.
As razões são desconhecidas.
Ora ai está!
Previa num post anterior que as manifestações contra o ataque sexual de matilhas de machos muçulmanos a mulheres autóctones seriam reprimidas. A polícia alemã destacou 10 vezes mais homens para reprimir uma manifestação pacífica que para controlar e prender os violadores na noite de fim de ano.
Está aberto o caminho para quem apresenta a cruel realidade que se abate sobre a Europa ganhar um peso crescente.
PEGIDA staged a demonstration in Cologne today to protest the failures
of police and public officials in the wake of the Groping Jihad attacks
on New Year’s Eve. 1,700 police were on hand to keep order. Tommy
Robinson and Michael Mannheimer were among the speakers at the event.
Some of the demonstrators — believed by many to be agents provocateurs —
wore masks, which was against the rules, and clashed with police. As a
result police shut down the event early and used a water cannon against
the demonstrators.
(Gates of Viena)
janeiro 09, 2016
Cultura ... é isto?
Hoje de manhã passou pela RTP, visto isso num Teatro do Porto, mais um fenómeno cultural de cortar a respiração ou, pelo menos, o fôlego. Umas quatro criaturas sentadas com balões na mão e a assistência a afagar o seu próprio balão.
Duas das criaturas sentadas rebentam os balões e as outras duas deixam fugir os balões que, esmorecidos, se esvaziam para gáudio da criançada se por ali estivesse e acaba assim.
No fim deita opinião, feliz com mais esta manifestação da capacidade pulmonar tripeira, o independente presidente da Câmara Municipal do Porto. São insondáveis os caminhos da Cultura.
Isto é um candidato presidencial
Deve ter uma originalidade fora de série ou bicho a uivar ao LUAR: "lutar contra a pobreza", contra o "desemprego", contra a "desertificação do interior", "pelo estado social", etc. O Tempo Novo faz lembrar as cantorias do PREC.
Termina com o plágio descarado do tio Marcelo: a clivagem entre os mais novos e os mais velhos! Que tristeza.
Eanes: o hipócrita
Ramalho Eanes, essa parda personagem que se empoleirou num mandato presidencial para criar um partido falido, foi chamado à RTP e à Judite para salvar do desastre o Névoa.
Ramalho Eanes manifesta-se indignado com "a fome" em Portugal. Ramalho Eanes foi presidente da República entre 1976 e 1986: 10 anos de magistratura. Os anos de 1984 e 1985 foram anos de miséria e de salários em atraso depois de uma bancarrota, inflação de 30%, juros de 40% e desvalorização da moeda. Soares aplicou uma austeridade draconiana que levou uma epidemia de fome na Península de Setúbal. Eanes não se mostrou comovido com a fome a que o seu mandato assistiu.
Ramalho Eanes esquece mas nem todos têm tanta falta de memória. Não esquecemos Ramalho Eanes, não esquecemos Soares ... aliás, não somos como o Marcelo.
janeiro 08, 2016
Abertura da caça
A abertura da época de caça às fêmeas humanas jovens na Europa na Suécia, Suíça, Alemanha, Finlândia e Dinamarca é de tal forma grandiosa que se assemelha a um panorama de guerra como o protagonizado pelas tropas soviéticas sobre as mulheres polacas e alemãs na II guerra mundial. Resulta evidente que:
- O acolhimento de refugiados muçulmanos, na sua maioria jovens machos com altos níveis de testosterona e desprezo cultural pelas mulheres, tem um resultado bem previsivel.
- O caso de Colónia só tem de novo o facto de ter sido realizado de uma forma grupal e organizada. Ataques de índole sexual já vinham acontecendo dentro dos próprios centros para refugiados mas eram abafados.
- Estes refugiados muçulmanos em idade de combate e sem famílias preferem fugir a Assad e ao estado islâmico e enfrentar antes alvos bem mais fáceis (as mulheres) onde as polícias estão manietadas pela "democracia" e os homens ocidentais não passam de uns bananas efeminados.
- Uma sociedade multicultural é bem mais perigosa que uma sociedade monocultural especialmente quando uma das culturas vagamente o é (a cultura muçulmana).
- Os refugiados muçulmanos aqui envolvidos não fogem da guerra. Procuram apenas uma guerra mais facilitada onde sabem que o risco de a fazer é reduzido.
- A lei no ocidente agora só se aplica aos autóctones. Os refugiados têm um estatuto especial que lhes garante impunidade total a qual é aproveitada para prosseguir para crimes maiores.
- Apenas os países que sofreram a discricionaridade dos regimes totalitários conseguem compreender que estamos em guerra.
- A nossa liberdade acabou. Há locais, há festas, há roupa, há tradições, há horários, há transportes públicos, há bebidas, há espectáculos, há comportamentos, há discursos e há opiniões que temos de evitar. A cortina desceu.
- A nossa liberdade acabou. Há locais, há festas, há roupa, há tradições, há horários, há transportes públicos, há bebidas, há espectáculos, há comportamentos, há discursos e há opiniões que temos de evitar. A cortina desceu.
A guerra já começou! A guerra está em curso!
Um obscuro óbvio
O ataque protagonizado por largos grupos organizados e sincronizados em várias cidades alemãs (e não só) e em particular Colónia, que redundaram em abusos sexuais sobre mulheres autóctones, parece estar a desencadear as mesmas consequências do costume. A culpa é de quem se veste de forma inapropriada para os convivas muçulmanos e qualquer crítica aos artistas do abuso remete o crítico para o nível dos agressores. A solução é sempre a subserviência. O piropo é condenável no cidadão europeu .. o apalpanço, a violação, o roubo e a humilhação por imigrantes é manifestação cultural.
As manifestações de mulheres abusadas sucedem-se mas em breve acontecerá o mesmo que as de Rotheram a reivindicar justiça para o caso de abusos continuados de menores às mãos da mesma tralha islâmica: a proibição pura e simples.
A escalada é evidente. O arrojo destes incivilizados cresce de dia para dia e vão testando e ultrapassando os limites. Cada acção impune é um passo para uma maior agressividade. Um dia, estes mil terão armas automáticas e vão usá-las: em Colónia, em Munique, em Paris, em Malmo, em Estocolmo, em Hamburgo, em Haia, em Amesterdão, em Londres ... vai correr muito sangue na Europa.
janeiro 06, 2016
Ataque massivo
O partido socialista iniciou uma nomeação massiva de boys e não se deu sequer à obrigação de as publicar. Vieira da Silva, o maior boy de sempre do PS, começa a preparar o futuro metendo os seus capatazes no IEFP. O aumento iminente do desemprego vai ser camuflado com a "manipulação dos dados do emprego" do governo anterior.
janeiro 05, 2016
Artista de circo
Um autêntico artista e queniano: ele dança, ele trauteia, ele graceja e até chora quando dá jeito.
A pretexto de 30000 mortos por armas de fogo (sem especificar quem foi morto e em que actividade "económicas") propõe controlar as armas nos EUA. Os EUA tem cerca de 300 milhões de habitantes.
A Venezuela tem um férreo controlo de armas e moreem mais de 50 000 pessoas numa população que é cerca de 1/10 da dos EUA.
O Brasil tem um férreo controlo de armas e morrem também mais de 40 000 pessoas por ano.
A pretexto de 30000 mortos por armas de fogo (sem especificar quem foi morto e em que actividade "económicas") propõe controlar as armas nos EUA. Os EUA tem cerca de 300 milhões de habitantes.
A Venezuela tem um férreo controlo de armas e moreem mais de 50 000 pessoas numa população que é cerca de 1/10 da dos EUA.
O Brasil tem um férreo controlo de armas e morrem também mais de 40 000 pessoas por ano.
Noite de festa rija
Cerca de um milhar de muçulmanos lançaram o pânico em Colónia na Alemanha e aproveitaram para assediar e cometer massivas agressões sexuais de todo o tipo sobre as mulheres que encontraram tendo violado pelo menos uma.
Os tais 2 em 1000 de Guterres valem na proporção inversa para desrespeitar todas as pessoas com quem se cruzam no país que os acolhe. Pelo direito a viver em paz na nossa terra é obrigatório não aceitar refugiados que não sejam famílias completas e com provas dadas de perseguição e perigo de vida nos territórios de origem. Deportação imediata de todos os abusadores e criminosos estrangeiros: o país de origem que os ature que nós já aturamos os nossos.
Não havendo uma reação musculada a estes abusos em breve veremos cenas como a do Estado islâmico: jovem rapaz de 15 anos, violado por um comandante do ISIS, foi lançado de um prédio elevado e terminado por apedrejamento mas o comandante foi apenas deslocado.
Especial Presidenciais
Maria de Belém continua a ferver em pouca água.
Paulo de Morais não consegue sair das PPPs, livros para os meninos e o IMI das imobiliárias.
Sampaio da Névoa não esconde o marxismo militante apesar de independente. A plateia é o entulho que ainda sobra do 25 de Abril.
Marisa Matias continua num ciclo de empobrecimento da argumentação podemita.
Paulo de Morais não consegue sair das PPPs, livros para os meninos e o IMI das imobiliárias.
Sampaio da Névoa não esconde o marxismo militante apesar de independente. A plateia é o entulho que ainda sobra do 25 de Abril.
Marisa Matias continua num ciclo de empobrecimento da argumentação podemita.
janeiro 04, 2016
Enfrentar os algemadores
O governo polaco decidiu por um fim à pouca vergonha dos meios de comunicação públicos que, usando o dinheiro de todos em benefício de poucos, tentam impor uma ideologia marxista à população polaca mesmo indo contra os valores dos polacos. A ideologia dos gay, dos vegetarianos, da diversidade cultural forçada, da invasão estrangeira imposta sobre todos, dos gangues do aborto, do desmantelamento da família, das energias renováveis a todo o custo, do verdismo criminoso, da libertinagem sexual e de todos os desmandos doentios fazia impunemente o dia a dia forçado sobre as pessoas decentes e normais que vivem na Polónia pois é o seu país e o país dos seus pais, avós e bisavós.
O governo polaco decidiu terminar a tirania de minorias ínfimas imposta pelos media públicos numa lavagem cerebral contínua contudo parece incomodar alguns. O politburo da UE morde os lábios de raiva por não poder controlar a gosto a soberania de um país orgulhoso e ameaça a Polónia. Uma satisfação que me fica pela coragem que o governo polaco demonstra ao enfrentar, sem rebuço, a agressividade unitária de uma UE doentia e pela fidelidade ao povo que o elegeu.
janeiro 03, 2016
Algemados
....
A ditadura do politicamente correto, um dos filhotes mais feios e chatos
da esquerda, acabou com a graça da vida. Seu lema principal é o “não
pode”. Não pode caçoar da obesidade, da miopia, da opção sexual, da
inteligência, da falta dela, da estatura, do cabelo, da careca, da cor,
da etnia, dos trejeitos, do jeito desengonçado, da gagueira, da falta de
habilidade e da idiotice de ninguém. Junto com essa vitimização veio
também o desprezo pela beleza, pela estética, pela arte e pela verdade. O
relativismo agigantou-se e fez uma inversão que jamais poderíamos
esperar ou desejar: o belo tornou-se desprezível e o feio cultuável; a
genialidade é loucura, e a mediocridade é desejável; o esforço é para
idiotas, e o direito imerecido é para todos. Não é preciso ser muito
inteligente para perceber que esse tipo de pensamento é baseado
fundamentalmente em um sentimento torpe: a inveja. Afinal, se não posso
ser belo, desprezarei quem o é e exaltarei meus semelhantes. Se me falta
a genialidade, retratarei os gênios como loucos e diminuirei suas
conquistas. Se criar a verdadeira arte me é impossível, criarei qualquer
lixo e o elevarei ao patamar de obra prima. Isso é o que qualquer
invejoso faz sozinho; o problema é quando muitos invejosos, juntos,
ditam o ambiente cultural de uma nação – em grupo eles se protegem, se
reforçam e ocupam espaços importantes, mudando os critérios de forma a
agradar a si mesmos e a seus pares.
....
Flávio Quintela https://maldadedestilada.wordpress.com/page/2/
Especial Presidenciais
Amena cavaqueira no debate a 4 (reduzida a 3 por vontade própria de um dos participantes). Excelente prestação de Marcelo que aproveitou as ideias do calceteiro sem apresentar nenhumas ele próprio.
Jorge Sequeira: uma agradável surpresa: Ficamos sem saber nada das convicções dele mas bateu tudo pianinho excepto os óculos que não lhe ficam bem.
A Maria de Belém ferve em pouca água.
Paulo Morais e Marisa deram sono a uma hora em que ele já dá jeito.
Henrique Neto reduziu a à insignificância o catedrático do nada: "estamos fartos de académicos". Cinco estrelas!
Indeciso o meu voto saltita agora entre Henrique Neto e Jorge Sequeira.
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