O actor Sean Pen, um comunista retinto que enriqueceu no mundo do cinema pelas notáveis liberdades de que usufruía e pelo desafogo financeiro que o capitalismo providenciava aos seus telespectadores também, quis fazer a bravata de entrevistar El Chapo. El Chapo dedica-se a um tráfico muito querido de sempre do comunismo: a droga. A droga era um método para destruir o capitalismo pelo que a guerrilha marxista colombiana e todas as suas filiais pela América latina sempre tiveram o apoio da URSS, de Cuba, da Venezuela Chavista, de Evo Morales (etc) e de todos estes realizadores.
El Chapo acabou recapturado "milagrosamente" vivo (como, se os guarda costas tombaram todos?) e a entrevista de Sean Pen pode ter sido crucial para localizar este combatente vítima da necessidade dos consumidores.
Agora Sean Pen pode ter a cabeça a prémio pelos cartéis que apoia e defende e, se assim for, tem o prémio merecido: "pues a mi me da igual".
1 comentário:
O Comunismo acarinha os marginais nos países livres (pois ajudam-nos a escaqueirar o "sistema") e fuzila-os nos seus regimes (mesmo por delitos menores). Os hipócritas como o Sean Penn acham chique apoiar o Comunismo, mas não largam o Mundo Livre. Essa gente precisa de psiquiatra. E o Sean Penn agora precisa de reforçar o corpo de guarda-costas. Não há problema. Ele é milionário, e como nunca deu um chavo a ninguém, pode contratar um exército.
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