A criança é um tópico que vende. A criança é frágil, é inocente, é pura, é indefesa: pode ser abortada por capricho mas, de resto, é todo um cheque em branco. Contudo a criança educada no mundo muçulmano pode sair um pouquinho destes parâmetros.
- Crianças muçulmanas abusam de raparigas tão jovens quanto 11 anos em locais públicos como piscinas;
- Crianças muçulmanas apunhalaram uma jovem que os ajudava num centro de acolhimento na Suécia;
- Crianças muçulmanas assediaram mulheres em Colónia e noutras cidades europeias;
- Crianças muçulmanas decapitam reféns;
- Crianças muçulmanas explodem-se em Israel e em África para matar indiscriminadamente;
- Crianças palestinianas vomitam ódio e pedras sobre qualquer cidadão israelita.
Alguém poderá explicar que o inflacionado número de mortes em Sbrenica sempre refira apenas homens e menores do sexo masculino (ainda crianças que, com a mesma idade e um crime relativamente menor, são enforcadas no Irão logo que completam 18 anos)? Se fosse uma vingança cega dos sérvios, cuja população foi chacinada sem olhar a sexo ou idade das vítimas, também não teriam sido chacinadas mulheres e raparigas?
Não teriam sido crianças soldado caídas em combate de armas na mão? Qual a diferença entre uma criança com metralhadora na mão e um soldado com uma metralhadora na mão?
1 comentário:
Enfim, parece que há crianças que crescem bem mais rápido do que outras...
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