Hoje de manhã passou pela RTP, visto isso num Teatro do Porto, mais um fenómeno cultural de cortar a respiração ou, pelo menos, o fôlego. Umas quatro criaturas sentadas com balões na mão e a assistência a afagar o seu próprio balão.
Duas das criaturas sentadas rebentam os balões e as outras duas deixam fugir os balões que, esmorecidos, se esvaziam para gáudio da criançada se por ali estivesse e acaba assim.
No fim deita opinião, feliz com mais esta manifestação da capacidade pulmonar tripeira, o independente presidente da Câmara Municipal do Porto. São insondáveis os caminhos da Cultura.
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