O comunismo dificilmente se enquadra numa ideologia qualquer. Trata-se de uma inexorável tendência à delinquência, com uma cara lavada pelo enquadramento político, que desgraçadamente a ocidente lhe concedeu a pretexto da liberdade de opinião. Acedem a dinheiros do Estado para custear o partido, partidos satélite, os "sindicatos" (apêndice dos comunistas) e organizações afins bem disfarçadas por palavras como "paz", "igualdade", "direitos", etc e assim parasitam uma sociedade inteira. A democracia é apenas um tabuleiro de xadrez onde este bando psicótico e doentio consegue simpatias de uma mole largamente ignorante, confiada que a próxima experiência é que dará resultados e extremamente crédula que todos os crimes reportados à foice e ao martelo são inventados.
De tanto porfiar e mentir por vezes ganham o poder mas a história teima ser em repetir-se: alcançado o poder rapidamente manobram para se eternizar estendendo os tentáculos pela Justiça, à Banca, à Economia, às Forças Armadas e aos meios de comunicação social apertando tudo e todos como a pitão constritora. Protegem-se criando milícias armadas que frequentemente actuam fazendo o trabalho sujo à frente da polícia que assiste
Os resultados depois aparecem e são sempre os óbvios: pobreza, miséria, repressão. As pessoas , vítimas deste regime, não podem levantar a voz: são sempre fascistas, a mando de alguém ou manipuladas.
Em Venezuela acontece isto: milícias invadem as Universidade e espancam estudantes, os motorizados intimidam e a ameaça de prisão a opositores por acusações gratuitas é o dia a dia.
A UE (que se escandalizou por um político de direita completamente pacífico ter ganho eleições na Áustria), a ONU (organização criminosa) e as organizações sul-americanas fecham os olhos a um regime que atira a matar, que prende, que tortura e que condena a uma catástrofe humanitária um país rico mas grandemente colonizado pelo tirano cubano.
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